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Marco do hidrogênio verde: como a tecnologia ajuda nos desafios de gestão? – Juliana Najara é gerente de arquitetura e projetos DEV da G2

MundoCoop POR MundoCoop
28 de setembro de 2024
ARTIGO
Juliana Najara, gerente de arquitetura e projetos DEV da G2

Juliana Najara, gerente de arquitetura e projetos DEV da G2

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O hidrogênio verde continua em destaque no setor de energia. Como prova desse protagonismo, o Senado Federal aprovou, recentemente, o Projeto de Lei 2308/23, que trata da Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono. Coordenada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), a proposta visa inserir, de forma competitiva, essa modalidade na matriz energética brasileira. Uma vez que o texto se torne lei, novas diretrizes e regulamentações serão estabelecidas, exigindo uma gestão ainda mais eficaz em todo o setor.

O marco legal do hidrogênio verde é visto como um avanço promissor para estimular a transição energética no Brasil. Além de estipular regras sobre o transporte e uso dessa energia, a nova legislação prevê benefícios fiscais para as empresas que produzirem hidrogênio com menor emissão de carbono, utilizando energias renováveis.

Embora o projeto de lei crie oportunidades, ele também traz desafios. A produção de hidrogênio verde envolve uma cadeia complexa de processos, desde o preparo até a distribuição. Dessa forma, as empresas precisarão estabelecer um controle gerencial mais eficiente para registrar todos os dados das operações.

Nesse contexto, a tecnologia se mostra uma grande aliada no setor, tanto no aspecto produtivo quanto no operacional. Embora a utilização de recursos tecnológicos já tenha deixado de ser um diferencial competitivo há algum tempo, seu uso continua sendo essencial para garantir o melhor preparo e desempenho das organizações. No segmento de energia, a aplicação de ferramentas de gestão é indispensável para assegurar o cumprimento das novas exigências legais.

Entre os recursos tecnológicos que devem ser implementados pelo setor de energia nesta nova fase, estão: a Inteligência Artificial (IA), para acompanhar todas as etapas do processo de produção, identificar padrões e automatizar tarefas; CRM (Customer Relationship Management), que envolve a gestão e o relacionamento com os clientes, garantindo sua boa experiência e prospectando novos; e, principalmente, o ERP, visto que o sistema de gestão ajuda na melhor visualização e controle das operações, integrando funções na plataforma e centralizando as operações.

No entanto, implementar um novo sistema em qualquer organização, especialmente em um setor tão padronizado como o energético, não é uma tarefa fácil. Afinal, mais do que revisitar processos antigos, o segmento precisa estar preparado para as constantes mudanças que impactam diretamente seu futuro.

Por isso, contar com uma consultoria especializada nessa abordagem é uma estratégia ideal. Um time de especialistas com conhecimento de mercado pode contribuir efetivamente para o desempenho do negócio, baseado em experiências anteriores, além de acompanhar cada uma das etapas, identificando gargalos e guiando para uma jornada bem-sucedida de toda a empresa.

O Brasil tem favoritismo para se tornar uma potência mundial na produção de hidrogênio verde, devido à sua diversidade de fontes de energia e recursos naturais. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que realiza estudos para o MME, desde 2021, estão sendo desenvolvidos projetos-piloto em escala industrial para obter hidrogênio de baixo carbono nos seguintes locais: Portos de Pecém (CE), Suape (PE), Aratu (BA) e Açu (RJ).

Com a aprovação do Projeto de Lei, as geradoras de energia terão um importante incentivo para fortalecer seu protagonismo tanto no âmbito nacional quanto internacional. Assim, é crucial que as empresas do setor que almejam entrar nesse mercado comecem, desde já, a se preparar e a implementar melhorias que favoreçam seu desempenho. Afinal, mais do que aproveitar, é preciso sempre buscar por novas oportunidades.


Por Juliana Najara, gerente de arquitetura e projetos DEV da G2.

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