No cômputo total de leves, pesados e motocicletas, o consórcio de veículos negociou mais de R$ 23,6 bilhões no primeiro bimestre deste ano, o que representou expansão de 17,8% sobre os R$ 20,08 bilhões de créditos negociados no mesmo período de 2022. A venda de novas cotas chegou a 498,6 mil, acréscimo de 11,7% no mesmo comparativo, considerando as 446,2 mil adesões de janeiro e fevereiro do ano passado.
Também houve alta de 4,1% no total de contemplações, que atingiu 234,5 mil no acumulado deste ano, e de 9,2% no número de participantes ativos, que chegou a 7,51 milhões em fevereiro, dos quais 55,8% de grupos de veículos leves, 35,4% de motocicletas e 8,8% de veículos pesados.
No segmento de leves, o valor dos negócios realizados avançou 22,9%, chegando a quase R$ 14,5 biilhões. O tíquete médio evolui 10,5% em um ano, atingindo R$ 57,25 mil em fevereiro, conforme dados divulgados nesta segunda-feira, 27, pela Abac, Associação Brasileira das Adminstradoras de Consórcio.
Com relação ao segmento de duas rodas, a entidade revela que todos os seus indicadores são positivos este ano. O destaque foi a soma de negócios realizados, com 28,3% de avanço, de R$ 2,83 bilhões para R$ 3,63 bilhões em um ano. O acumulado de vendas de novas cotas cresceu 13,8% no mesmo comparativo.
O consórcio dos pesados, por sua vez, atingiu 659,11 mil participantes ativos no mês passado, com a expressiva alta de 37,1% em relação a fevereiro de 2022. A venda de nova cotas cresceu 19,6%, totalizando 36 mil este ano.
Com queda de 3,6% no tíquete médio, que baixou de R$ 170,4 mil para R$ 164,3 mil em um ano, o volume de créditos comercializados cresceu apenas 1,5%, passando de R$ 5,47 bilhões no primeiro bimestre do ano passado para R$ 5,55 bilhões no mesmo período deste ano.
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