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A força oculta: como a cultura organizacional impulsiona o setor financeiro – Patrícia Sanchez é Head de Pessoas na Up.p

Mundo Coop POR Mundo Coop
27 de fevereiro de 2025
ARTIGO
Patrícia Sanchez é Head de Pessoas na Up.p

Patrícia Sanchez é Head de Pessoas na Up.p

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Mais do que um conjunto de valores ou práticas, a cultura organizacional é o alicerce que define como uma empresa opera, toma decisões e interage com seus colaboradores e clientes. No entanto, construir uma cultura forte, que equilibre a busca por resultados e a valorização das pessoas, é um desafio que exige estratégia, comprometimento e visão de longo prazo.

A valorização dos colaboradores é essencial nesse processo. Programas de bem-estar, políticas de trabalho flexíveis e oportunidades de desenvolvimento contínuo, são algumas ferramentas que podem favorecer e fomentar o engajamento das equipes. No setor financeiro, em particular, isso se torna ainda mais importante, pois os colaboradores lidam constantemente com metas e resultados desafiadores.

Uma pesquisa da consultoria americana Gallup, revela que colaboradores que se sentem bem reconhecidos têm 45% menos probabilidade de deixar a empresa nos últimos dois anos. Já outro levantamento da consultoria, o State of the Global Workplace 2024, traz uma estimativa preocupante: o baixo engajamento dos funcionários custa à economia global US$ 8,9 trilhões, o equivalente a 9% do PIB global.

Nesse estudo, 128.278 funcionários de mais de 160 países foram entrevistados. Os resultados mostram que 62% dos colaboradores não estão engajados, 23% estão engajados e 15% estão ativamente desengajados. No Brasil, apenas 31% dos trabalhadores estão engajados, posicionando o país na sétima posição do ranking da América Latina. Esses dados ressaltam o enorme potencial que as empresas têm para melhorar seus resultados ao investir no reconhecimento de seus colaboradores e na criação de um ambiente de trabalho mais acolhedor.

A liderança também desempenha um papel fundamental na construção de uma cultura organizacional sólida. Liderar com empatia e praticar a escuta ativa fortalece os laços de confiança entre líderes e equipes, criando um ambiente favorável ao crescimento. Dessa forma, os desafios são enfrentados com resiliência e de maneira colaborativa.

Construir uma cultura organizacional forte não é tão simples. Requer esforço contínuo, diálogo aberto e compromisso de toda a liderança. No entanto, os benefícios são significativos.  Uma cultura bem estruturada torna-se uma vantagem competitiva, pois empresas com esse perfil apresentam menor rotatividade, maior produtividade e índices superiores de satisfação dos clientes.

No mesmo estudo da Gallup, citado anteriormente, foi possível observar que as empresas com alto engajamento têm maior probabilidade de ver o bem-estar dos funcionários (70%) e ter lucratividade (23%). Quando os colaboradores estão alinhados aos valores e propósito da empresa, eles se tornam os verdadeiros embaixadores da marca.

Entre as iniciativas que promovem o cuidado com os colaboradores estão programas de capacitação e mentoria, horários flexíveis e ações voltadas à saúde mental e física. Quando bem implementadas, essas práticas criam um forte senso de pertencimento e propósito, fortalecendo o engajamento das equipes. Além desses exemplos,  a prática regular de feedback, tem mostrado impacto positivo na produtividade e no alinhamento estratégico dos colaboradores, especialmente em setores desafiadores, como o financeiro.

No setor financeiro, onde a confiança é um ativo indispensável, uma cultura organizacional sólida pode ser o diferencial para atrair e reter os melhores talentos e clientes. Empresas que priorizam as pessoas, alinham seus valores e promovem um ambiente de crescimento mútuo têm mais chances de prosperar em um mercado altamente competitivo. Afinal, o sucesso começa de dentro para fora.


Patrícia Sanchez é Head de Pessoas na Up.p.

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