Tendo em vista toda a história da Cooperativa Agroindustrial Copagril, é nítido que um legado não se constrói sozinho. Neste caso, o legado é gerado a partir dos sonhos de uma mãe, da sua determinação, da sua vontade de passar todo o ensinamento sobre o manejo para seus filhos, da sua capacidade em dar o exemplo, ser o porto seguro e deixar o seu próprio legado como mulher e como mãe. Para celebrar as Mães no Agro e seus Legados, convidamos Jacinta Dilmann, que por sua história e força, representa todas as mães e mulheres do Agro.
Jacinta Dilmann, mãe de um casal e produtora associada da Copagril, trabalha com a suinocultura, na fase de terminação há mais de duas décadas, na região de Quatro Pontes. E de alguns anos pra cá, assumindo a gestão da propriedade de forma independente, ela viu seu negócio prosperar. No entanto, à medida que a empresa crescia, passando de aproximadamente 1300 animais para uma capacidade atual de 2700, percebeu a necessidade de solicitar o retorno do filho à propriedade para colaborar com o manejo.
“Antigamente era eu, meu marido e meus filhos pequenos. Depois de um tempo, os meus filhos cresceram e cada um foi para um lado. Meu filho foi estudar fora, minha filha se casou e eu me separei do meu marido. Por causa disso, eu fiquei muito tempo sozinha, cuidei da propriedade, mas como a nossa produção aumentou, eu pedi para meu filho voltar para me ajudar”, afirmou.
E ainda complementa: “Sempre tive que me virar, sempre tive força de vontade. E hoje, mesmo com a ajuda do meu filho, eu continuo na batalha, continuo cuidando dos animais de manhã e trabalhando à noite na pizzaria para aumentar a minha renda.”
Na vida ou no trabalho, Jacinta é uma mãe que inspira seu filho, Alan Rodrigo Kreibich, em todos os sentidos. “Minha mãe tem uma longa história de batalha. Nossa vida nem sempre foi fácil, mas ela nunca deixou de trabalhar e nunca desistiu”, é o que conta Alan ao se referir sobre a mãe.
Esse sentimento se estende quando ele relata como é trabalhar com a mãe e em uma granja de agricultura familiar: “Trabalhar com a nossa família é muito bom, ainda mais se essa família é a sua mãe. Ela está me passando e sempre me passou todos aprendizados no manejo dos animais e da vida, a não desistir, a sempre melhorar, nunca ficar parado.” Hoje, quem cuida da propriedade são somente os dois.
O poder do sonho de uma mãe reflete completamente no legado que ela constrói para ela e para seus filhos. Os sonhos da Jacinta são deixar o seu legado para o seu filho Alan. Com isso, ela transmite todo o seu conhecimento e toda a sua força de vontade.
Diante desta situação, Alan Afirma: “Eu sempre tive a minha mãe como uma base muito forte, sempre busco escutar o que ela fala e eu tenho muito orgulho dela.”
A Jacinta, assim como todas as mães do Agro, são fortes como a terra e nos dão sustentabilidade e firmeza como as raízes mais profundas.
E é com essa história que a Cooperativa Agroindustrial Copagril homenageia todas as mães, as mães do campo, da cidade e do mundo. As mães avós e mães tias. As mães que adotam e as mães que cuidam.
Fonte: Assessoria de Imprensa Copagril
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