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China abre novos mercados para produtos do agro brasileiro

Foram liberadas as compras chinesas de DDG, farelo de amendoim, miúdos de aves, carne de pato e carne de peru

Mundo Coop POR Mundo Coop
18 de maio de 2025
AGRONEGÓCIO
China abre novos mercados para produtos do agro brasileiro

China abre novos mercados para produtos do agro brasileiro

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A China abriu cinco novos mercados para a exportação de produtos do setor agropecuário brasileiro. Os chineses confirmaram a expectativa e autorizaram a exportação do DDG brasileiro, coproduto oriundo do processamento das usinas de etanol de milho. Rico em proteínas, o item é usado para a alimentação animal.

A pauta era encabeçada pela União Nacional de Etanol de Milho (Unem). O presidente da entidade, Guilherme Nolasco, está na China e acompanha as agendas bilaterais.

Na manhã da última terça-feira (13), noite em Pequim, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, assinaram o protocolo de requisitos sanitários e fitossanitários para a exportação de proteínas e grãos derivados da indústria do etanol de milho (o DDG) e de farelo de amendoim. Pelo lado chinês, o documento foi assinado por Sun Meijun, ministra da Administração-Geral de Alfândegas (GACC, na sigla em inglês).

Os ministros assinaram também o protocolo sobre inspeção, quarentena e requisitos de segurança de alimentos para exportação de carnes de aves para a China. Na prática, o documento oficializa a abertura de mercado da China para as exportações de miúdos de aves, carne de pato e carne de peru.

Em cerimônia com a presença dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping também foram assinados memorandos sobre medidas sanitárias e fitossanitárias e para cooperação na área de etanol. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, também assinou um memorando de entendimento em inteligência artificial e agricultura.

Após as assinaturas, Lula defendeu o multilateralismo. Sem citar os Estados Unidos, o presidente disse que o mundo ficou mais fragmentado e que guerras comerciais não têm vencedores.

“A relação entre Brasil e a China nunca foi tão necessária. Há anos, a ordem internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo. A defesa intransigente do multilateralismo é tarefa urgente e necessária”, disse, em discurso.

“Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países. Defendemos um comércio justo e baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)”, completou.

Mais cedo, durante discurso na sessão de abertura do IV Fórum da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Pequim, o presidente Lula também criticou a imposição de tarifas arbitrárias no comércio internacional.

“O ciclo das commodities dos últimos anos contribuiu para elevar a posição da região [América Latina e Caribe] na economia global. Mas situações de crise mostram que a prosperidade de longo prazo requer trocas equilibradas e economias diversificadas. Sempre existiram distorções no comércio internacional, especialmente no intercâmbio de produtos agrícolas, cujo tratamento nunca avançou de forma satisfatória na OMC. A imposição de tarifas arbitrárias só agrava essa situação”, afirmou o presidente Lula.

Ele disse que é necessário reduzir as assimetrias entre os países. “A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas sim aperfeiçoá-lo”.

Lula também ressaltou a importância da integração da China com os países sul-americanos e caribenhos para o desenvolvimento da região, principalmente na área de infraestrutura. “O apoio chinês é decisivo para tirar do papel rodovias, ferrovias, portos e linhas de transmissão. Mas a viabilidade econômica desses projetos depende da capacidade de coordenação de nossos países para conferir a essas iniciativas escala regional”, disse o presidente.


Fonte: Globo Rural com adaptações da MundoCoop

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