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MundoCoop - Informação e Cooperativismo

Cooperativa varejista apresenta tendências para o setor e novas diretrizes sob nova direção

Mundo Coop POR Mundo Coop
2 de setembro de 2025
ACONTECE NO SETOR
Celso Furtado
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O setor varejista cooperativo tem se consolidado como um dos principais motores da economia brasileira, combinando competitividade com propósito social. Nesse contexto, a COOP, maior cooperativa de consumo da América Latina, reforça sua posição de protagonismo ao anunciar as diretrizes de sua nova gestão.

A MundoCoop esteve presente, com exclusividade, na coletiva de imprensa que marcou a apresentação oficial das prioridades da nova administração. O encontro foi conduzido pelo novo CEO e diretor-geral, Celso Furtado, que retorna à casa após cinco anos de experiência na Abras, trazendo na bagagem aprendizados nacionais e internacionais que pretende aplicar ao negócio.

O encontro com a imprensa discutiu o fortalecimento da marca própria e o papel das drogarias na estratégia de expansão, além de questões ligadas à competitividade no varejo, empregabilidade, experiência do consumidor e digitalização. A coletiva também destacou a importância de estreitar laços com a comunidade, a imprensa e a indústria local, apontando tendências que devem nortear o futuro do setor.

“Quero recuperar a essência da COOP de forma contemporânea, olhando para a inovação, sem perder nossa identidade. Acredito que 2025 será um ano transformador”, afirmou o executivo, destacando o papel estratégico do Conselho e o engajamento dos colaboradores nesse novo momento.

Empregabilidade

Em meio a esse reposicionamento estratégico, a questão da empregabilidade ganhou destaque durante a coletiva. Celso reconheceu que o varejo deixou de ser um grande atrativo para novos profissionais, mas reforçou que a COOP está estruturando políticas de valorização e retenção para atrair talentos e oferecer perspectivas de carreira. “Temos trabalhado muito nessa questão de trazer benefícios e políticas de retenção. Isso faz parte do nosso papel. Quando falamos da questão do açougueiro, por exemplo, existe uma preocupação muito grande de formação. Está dentro do papel da cooperativa assumir essa responsabilidade”, explicou.

Programas de capacitação técnica em áreas como açougue e padaria estão sendo fortalecidos para garantir a formação de profissionais e abrir oportunidades de carreira. Furtado reforçou que a própria história da COOP mostra esse caminho: “Sou prova de que a cooperativa pode transformar carreiras. Comecei como estagiário e construí toda a minha trajetória dentro da organização. Hoje, tenho orgulho de ser o primeiro presidente formado dentro da casa”.

A estratégia, segundo ele, é reforçar a imagem da COOP como uma empresa sólida, com 70 anos de história, que oferece qualidade de ambiente e perspectiva de carreira para os mais de 36 supermercados e 71 drogarias que compõem a rede.

Economia e competitividade no varejo

Ao tratar dos desafios econômicos do setor, Furtado destacou que recuperar eficiência e competitividade será determinante para o futuro da cooperativa. “A concorrência está colocada. O que temos feito é aumentar nossa eficiência, negociar melhor, trazer a indústria para perto. Dessa forma, tenho certeza de que vamos conseguir fazer um trabalho melhor para o cliente da COOP”, afirmou.

Ele lembrou que o consumo nos lares brasileiros cresceu 3% em 2024, reflexo da mudança de hábitos das famílias, que têm optado por se alimentar mais em casa. Esse cenário cria oportunidades, mas também exige adaptação rápida às novas demandas dos consumidores. Para o dirigente, esse será o ponto de equilíbrio entre tradição e inovação: “Hoje vivemos em um ambiente de varejo em que convivem seis gerações diferentes, trabalhando e consumindo. Então não podemos olhar só para um lado ou só para o outro. Precisamos investir mais no digital, acompanhar os novos hábitos e, ao mesmo tempo, valorizar a faixa economicamente ativa que representa o coração da cooperativa”, destacou.

Digitalização e novos hábitos de consumo

A digitalização foi apresentada por Celso Furtado como uma das frentes estratégicas mais relevantes para o futuro da cooperativa. Para o executivo, a tecnologia não deve ser vista apenas como ferramenta de modernização, mas como parte de um movimento de transformação cultural, capaz de redefinir a forma como a COOP se conecta com seus cooperados e clientes. Essa mudança envolve tanto a experiência de compra dentro das lojas quanto a ampliação de canais de relacionamento e serviços digitais.

Entre os projetos mencionados, Furtado destacou o desenvolvimento de iniciativas ligadas ao retail mídia, que devem ampliar as possibilidades de engajamento e personalização da jornada de consumo. “Já temos a infraestrutura necessária para avançar no retail mídia e queremos transformar esse recurso em uma experiência diferenciada para o nosso público. A ideia é trazer conexão, interação e até elementos de gamificação, criando uma jornada de compra mais moderna e envolvente”, afirmou.

O executivo também reforçou que a digitalização será conduzida de forma alinhada à identidade da COOP, garantindo inovação sem perder a essência cooperativista. Para ele, a adoção de soluções digitais deve servir como meio de fortalecer vínculos, oferecendo conveniência ao consumidor e, ao mesmo tempo, valorizando a comunidade em que a cooperativa está inserida. “Queremos construir soluções que aproximem cada vez mais a cooperativa da comunidade, respeitando nossa essência, mas olhando para o futuro com inovação”, concluiu.

Ao comentar os projetos futuros, Furtado reforçou que o formato Empório tem se consolidado e que o Conselho estuda alternativas estratégicas para áreas nobres, como o terreno da Avenida Industrial. Além disso, iniciativas ligadas à marca própria e ao fortalecimento da experiência em loja devem ganhar protagonismo nos próximos meses.

“Nosso objetivo é recuperar a essência da COOP, mas com uma leitura de futuro. É tornar a cooperativa mais eficiente, competitiva e próxima do cooperado, reforçando nossa relevância no setor e na comunidade”, concluiu o executivo.


Por João Victor, Redação MundoCoop

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