• POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • CONTATO
  • MÍDIA KIT
MundoCoop - Informação e Cooperativismo
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • ECONOMIA & FINANÇAS
  • DESTAQUES
  • AGRONEGÓCIO
  • GESTÃO & NEGÓCIOS
  • ACONTECE NO SETOR
  • SOCIAL
  • INTERNACIONAL
  • ENTREVISTA
  • ECONOMIA & FINANÇAS
  • DESTAQUES
  • AGRONEGÓCIO
  • GESTÃO & NEGÓCIOS
  • ACONTECE NO SETOR
  • SOCIAL
  • INTERNACIONAL
  • ENTREVISTA
Sem resultado
Ver todos os resultados
MundoCoop - Informação e Cooperativismo

Novo rearranjo da exportação de café é liderado pelo Brasil e isso está na mão das cooperativas

Marco Valério Brito, presidente da Coccamig, deseja profissionalizar ainda mais as cooperativas de café e alçá-las como referência em ESG, compliance, rastreabilidade e carbono zero

Mundo Coop POR Mundo Coop
11 de agosto de 2025
AGRONEGÓCIO
Novo rearranjo da exportação de café é liderado pelo Brasil e isso está na mão das cooperativas

Novo rearranjo da exportação de café é liderado pelo Brasil e isso está na mão das cooperativas

CompartilheCompartilheCompartilheCompartilhe

A Organização das Nações Unidas (ONU) consagrou 2025 como o Ano das Cooperativas, com o objetivo de reafirmar a importância do cooperativismo para a sociedade. Segundo o órgão internacional, são três milhões de cooperativas no mundo todo, que funcionam com o trabalho de um bilhão de cooperados. No Brasil, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) considera 4.509 cooperativas, sendo a maior concentração no ramo agropecuário, com 1.179 delas. Destas, 97 trabalham com café.

Esta sinergia entre cooperativismo e cafeicultura marca a vida de Marco Valério Brito, presidente da Coccamig (Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais). Nascido em Três Pontas (MG), ele respira café desde a infância, já que um lado da família contribuiu para a implantação da cafeicultura no município mineiro, enquanto o outro lado trabalhou com a comercialização dos grãos.

Depois da adolescência, Marco Valério se afastou do café por alguns anos para trabalhar no mercado financeiro, mas logo estava envolvido com exportações da commodity. Em 2015, optou por seguir os passos do pai e do avô, tornando-se produtor. Foi presidente da Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas) por nove anos e, em seguida, assumiu a liderança da Coccamig, que em 2025 completa 40 anos.

transferir copiar edited

Em entrevista para a Espresso, ele avalia que a cafeicultura tem passado por uma sofisticação nas operações, e que o papel dele à frente da presidência é elevar o nível de profissionalização das cooperativas que integram a Coccamig para um crescimento contínuo e conjunto, desde o campo até a comercialização.

Espresso: Quando começa a sua história com o café?

Marco Valério: Nasci em Três Pontas (MG) e até a adolescência vivi na fazenda, já acompanhando o café. Depois, fui estudar em Belo Horizonte e trabalhar com o mercado financeiro. Naturalmente, comecei a olhar a bolsa de Nova Iorque, a ficar curioso e passei a trabalhar com o mercado futuro. Aí, trabalhei com várias operações do mercado financeiro ligado ao café. Mais tarde, surgiu a oportunidade de trabalhar em Brasília, no Ministério da Indústria e Comércio, e um dos assuntos era o recém-fundado Departamento Nacional de Café que, teoricamente, substituiria o Instituto Brasileiro de Café (IBC), extinto pelo [então ex-presidente] Collor em 1990. Então, tomei mais conhecimento do mercado de café exportador. Em 2014/15, decidi sair do mercado financeiro, comprar uma fazenda de café e voltei a frequentar mais Três Pontas. Alguns meses depois, surgiu o convite de assumir a Cocatrel em três mandatos consecutivos. Foram surgindo outros convites, para o Conselho Nacional do Café, Sescoop [Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo], conselho do Cecafé e, então, o de presidir a Coccamig.

Como você vê a relação entre café e cooperativismo?

É difícil desassociar cafeicultura e cooperativismo, que estão muito entrelaçados, juntamente com o mercado financeiro, e as pessoas têm pouco conhecimento disso. Diferentemente de outras commodities, o café tem um lado muito grande de profissionalização, como os processos de sofisticação de hedge, além do trabalho com as cooperativas de crédito. É muito difícil desassociar ambos, porque a cafeicultura é feita por pequenos produtores, e uma empresa multinacional tem dificuldade de obter café em lugares distantes. Então, essa intermediação é difícil e esse gap tem sido ocupado pelas cooperativas. As pessoas falam que querem ter a própria produção e torrefação, mas isso é muito romântico. É preciso ter uma logística de indústria, há questões jurídicas, e as cooperativas foram se sofisticando e se profissionalizando para preencher esta lacuna. Então, essa união entre cafeicultura e cooperativismo profissionaliza produtores de todos os tamanhos.

Na sua avaliação, quais as premissas de uma cooperativa?

Ser transparente, profissionalizar e falar de sucessão são passos importantes, e quem não fizer isso não sobrevive. Nessa era de geração de dados e acessibilidade, as distâncias estão menores e as cooperativas isoladas vão sentir. Se você não tiver bons números financeiros nem padrões de medição, se não implantar sistemas e trabalhar com grandes auditorias não irá demorar para estar fora do mercado. Quando cheguei na Coccamig trouxe muitos cursos e seminários, disseminando informações e capacitando os colaboradores. Antes, os produtores estavam afastados [uns dos outros] e a cooperativa fazia esse papel de intermediária, mas é importante aproximar os cafeicultores dessa necessidade de honrar compromissos e compreender o mercado financeiro.

A Coccamig tem 17 associadas e mais duas devem entrar em breve. Qual é o perfil destas cooperativas?

A Coccamig é formada por três grupos distintos de cooperativas, com diversificação de faturamento, regiões, tamanho, área, terroir e produções distintas de café. É importante dizer que estes perfis diferenciados enriquecem a cafeicultura brasileira e que todas, independentemente do tamanho, têm seu valor.

O que deve ser feito para evitar que a cafeicultura fique concentrada apenas na mão das grandes cooperativas?

Ao longo dos anos, em todas as áreas, o mundo vem reduzindo o número de empresas compradoras, exportadoras e cooperativas. Com essa consolidação do mercado, a gente percebeu, no passado, que as cooperativas maiores estavam comprando e fazendo fusões com as menores, e estas cooperativas pequenas estavam com dificuldades nas operações por questões de escala. E, às vezes, as cooperativas de nicho, de uma região muito específica, como Canastra ou Mantiqueira, estavam sendo encapadas por uma cooperativa grande, e aquelas histórias estavam se perdendo. Então, um dos objetivos da Coccamig é dar viabilidade para negócios de menor porte. Por isso, as feiras e exportações em conjunto e as missões internacionais dão escala e visibilidade a elas, e isso perpetua a singularidade daquela pequena cooperativa. Nos últimos cinco anos, a gente vem percebendo que esse esforço ajuda a preservar as pequenas cooperativas que dão particularidade ao café brasileiro.

Como isso está organizado? Os cooperados interagem de maneira interdependente?

Muitas vezes o cooperado faz parte de duas, três cooperativas. Há uma concentração de cooperativas no Sul de Minas, mas há na Zona da Mata, no Cerrado, então, naturalmente, há uma intercooperação. Tem todo um processo de estimular a intercooperação, e percebemos um avanço grande, até porque o cooperado observa modelos de gestão e acaba levando novas práticas para as outras. A Coccamig está sistematizando isso por meio de informação e nivelamento de capacitação. Estamos indo para a World of Coffee na Indonésia [que acontece em maio], propondo rodadas de negócios, parametrizando o programa de desenvolvimento de gestão das cooperativas, inclusive dando prêmios às melhores. Não é fácil, mas estamos avançando e percebemos que há uma cobrança dos próprios dirigentes de adotar práticas que são boas para todo mundo.

Quais práticas? Dê um exemplo.

Uma cooperativa sozinha consegue uma determinada condição para insumos, mas 17 cooperativas reunidas com uma central de compras conseguem outras condições. Por exemplo, temos uma central de compras de fertilizantes que já conseguiu cerca de 18% de redução do preço. Isso acaba impactando os negócios. É possível transpor isso para sistemas operacionais, aluguel de carros, área jurídica, o que torna as coisas mais fáceis, e as cooperativas percebem que isso traz resultados.

Ao longo destas quatro décadas da Coccamig, como você vê os avanços nas cooperativas afiliadas?

Sou um entusiasta do café, me sinto honrado em trabalhar com algo que é fascinante e delicioso. O Brasil tem cafés de todas as qualidades, ele resume o mundo da cafeicultura. O país tem todas as características de café do mundo, tem volume, segurança, geralmente cumpre as entregas, muito porque as cooperativas fazem esse papel. Sem dúvida, a governança das cooperativas melhorou muito, com cursos de capacitação, oficinas técnicas, gestão estatutária, processos mais bem definidos. Essa complexidade a cada ano nos faz olhar mais para o futuro, atentos a tendências.

Ao final de 2025, a lei antidesmatamento da União Europeia (EUDR) deve começar a valer e o café é uma das cadeias envolvidas. Como isso influencia o trabalho de vocês?

Ano passado fizemos um seminário sobre a EUDR e o próximo, em meados de abril, será sobre carbono zero. O papel da Coccamig não é gerenciar o cooperado, mas dar o tom dos negócios com base nos mercados internacionais. É papel nosso popularizar novos conceitos, e o quesito de rastreabilidade também entra nessa discussão. Já a agenda do carbono está sendo atropelada pelo papel do Brasil na nova ordem de exportação do café, e as cooperativas têm hoje a capacidade de liderar este movimento. Hoje, o trabalho que estamos fazendo é o de conseguir mostrar o valor real da retenção de carbono que a cafeicultura tem.

O que é esta nova ordem de exportação?

As cooperativas fizeram o dever de casa nas últimas décadas. Dos anos 1990 até 2000, o preço do café caiu, o Brasil perdeu espaço, a Colômbia ganhou espaço e o mercado ficou à deriva. De 2000 a 2010, surgiram os cafés especiais, que se consolidam. De 2010 até agora, houve uma grande profissionalização das cooperativas, e, nos últimos três anos, houve uma inversão de mercado com as guerras da Ucrânia e Rússia, a covid-19 e a logística ruim. Agora estamos vivendo uma fase de ESG, compliance, rastreabilidade e carbono zero. Esse novo rearranjo da exportação de café é liderado pelo Brasil e isso está na mão das cooperativas, mas para isso elas têm que trabalhar em sintonia.

Como o preço atual do café pode contribuir para o crescimento das cooperativas?

Eu sinto que, a partir da pandemia, as cooperativas passaram a ter mais poder por terem o controle dos estoques. Com o pós-pandemia, está acontecendo uma mudança de preços nominais, e as cooperativas estão sabendo aproveitar este momento com propriedade. Com esse aumento histórico de preços, é claro que torna o ambiente mais “perigoso”, o hedge, mais perigoso. As proteções estão muito alavancadas, mas, naturalmente, as cooperativas devem se colocar como players mais importantes. Elas entraram definitivamente como peça-chave para todo o mercado.

Você acredita que os preços se mantenham em alta ao longo de 2025?

Temos que entender que o mercado está trabalhando sem referências do passado. Isso porque o mercado está invertido há muito tempo, ou seja, os cafés que existem no mundo ainda estão na origem, há pouco café nos terminais dos países consumidores em comparação aos níveis históricos. Ainda entram nessa conjunção fatores como inflação e juros, os problemas climáticos dos últimos anos e uma oferta mais reduzida. O produtor está mais capitalizado e administrando melhor a oferta de venda. E ainda existe o problema logístico mundial. Então, nos próximos seis meses vamos observar o câmbio, a especulação de novas geadas e a nova safra entrando. A partir da entrada da safra, pode ser que o mercado comece a se acomodar aos poucos, encontre novos patamares de preços mais reduzidos, mas é uma análise dinâmica que pode mudar, inclusive por conta das safras da Colômbia, do Vietnã e da África.

E quanto ao consumidor brasileiro, os preços elevados podem prejudicar a “reputação” do café?

O consumidor de hoje é muito diferente, os millenials aprenderam a tomar café de uma nova maneira, como a monodose e o movimento de home baristas. Tudo isso teve impacto na redução de consumo, e agora teremos que ficar atentos ao preço desse café extraforte tradicional, porque pode haver uma acomodação no consumo. É importante dizer que as cooperativas têm se colocado nesta discussão, fazendo o que chamamos de “cafetequização”, ou seja, temos condições de ter cafés muito bons com preços acessíveis sendo oferecidos por novos entrantes no mercado. Esta também é uma possibilidade que as cooperativas vêm explorando, de lançar cafés com margens menores, colocando no mercado local e atendendo esse público que quer cafés melhores. Também precisamos falar da escalada de consumo de cafés especiais, cafés com novos atributos e origens. Então, temos um momento de abertura de movimento e de modelo de consumo diferente, inclusive a retomada das cafeterias. Também vemos isso na Ásia.

Falando em Ásia, a China tem se mostrado cada vez mais interessada na importação de café. Como você avalia o cenário?

É claro que estamos acompanhando este comportamento, e é de interesse do Brasil atender a esta demanda. Mas também é importante observar que alguns países concorrentes optaram por assinar a Nova Rota da Seda com a China, como Peru e Uganda, que estão produzindo bem e têm investimento externo. Hoje, há muitas origens de café, principalmente na África, pois estão tendo muito investimento, a tecnologia está vindo forte com novas variedades e novos terroirs, então, daqui para frente, a competição vai ser muito mais acirrada.

Quem acompanha o mercado de café sabe que a questão logística é um ponto sensível. Na sua opinião, há riscos para o Brasil?

A questão dos portos é um problema no Brasil, e não vejo essa política de infraestrutura como prioridade. E esse é um dos maiores problemas do café brasileiro. Nosso café é percebido como complexo, rico, com profundidade de nuances, a governança tem melhorado, mas o problema de logística ainda persiste. Essa logística ainda nos penaliza, e vejo o Estado ainda muito moroso e sem capacidade de investir. Esse é o nosso maior desafio. E os nossos concorrentes estão avançando: a China, por exemplo, vem controlando muitos portos na África e acabou de inaugurar portos no Peru também, ou seja, ela já está aqui, na América do Sul.

Aos 40 anos de Coccamig, como é renovar a força do cooperativismo entre os colaboradores jovens?

A gente participa de feiras e eventos, reposicionando a cooperativa para os jovens, saindo de uma visão “cringe”, fora de moda. É essencial modernizar a forma de se comunicar, repaginar, tirar essa percepção de que cooperativismo é só para a velha guarda. Há cinco anos, a Coccamig não tinha redes sociais. Fizemos uma mudança para trazer pessoas alinhadas a esse novo momento, uma comunicação mais moderna, sem perder a essência do cooperativismo. O papel da Coccamig é ter interlocução com os cooperados, e por isso é importante dinamizar, estar nas redes sociais e mostrar que cooperativismo tem uma base de contribuição mútua que se estende por diferentes gerações.

Quais são seus objetivos como presidente da Coccamig?

Meus principais objetivos são ter a possibilidade de colocar o café brasileiro em outro patamar de preço, para ser benéfico ao produtor e à sociedade. Quando a cooperativa vai bem, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da cidade melhora, a vida do produtor melhora, as cidades têm mais negócios e turismo. O cooperativismo possibilita expandir e perpetuar a cultura do café. Outro objetivo é fazer com que as cooperativas tenham capacidade maior de interlocução, porque se elas organizarem isso vão alavancar o café brasileiro, o que vai ser ótimo para o país e para o produtor. Meus objetivos são holísticos e meu mandato dura mais um ano e meio, e ainda posso me reeleger.

Para 2025, alguma meta específica?

Pela primeira vez na história, o setor está unido, porque percebeu que é possível dar um salto em posicionamento e preço, além de avançar na percepção do mercado lá fora e do próprio mercado interno. Então, para 2025, o foco é manter o profissionalismo, e mostrar, com evidências, a sustentabilidade do café brasileiro e de nossa região. Não adianta o agricultor fazer a própria auditoria, mas é preciso uma chancela de quem está comprando, então a parte de governança, rastreabilidade e auditorias externas seguirá sendo prioridade. Além disso, no trânsito mundial, a complexidade é ampla, com origens e storytellings, por isso temos que reforçar e contar nossas boas histórias.


Fonte: Café Point

ANTERIOR

Transformando Resíduos em Renda: A revolução circular a partir das cooperativas

Mundo Coop

Mundo Coop

Relacionado Posts

Cooperativas agro do Paraná trocam experiências sobre diversificação produtiva
AGRONEGÓCIO

Cooperativas agro do Paraná trocam experiências sobre diversificação produtiva

6 de agosto de 2025
Cooperativa financeira reforça papel estratégico no apoio ao agricultor gaúcho
AGRONEGÓCIO

Cooperativa financeira reforça papel estratégico no apoio ao agricultor gaúcho

5 de agosto de 2025
Cooperativas baianas impulsionam produção de cerveja artesanal no estado
AGRONEGÓCIO

Cooperativas baianas impulsionam produção de cerveja artesanal no estado

4 de agosto de 2025
Agro ganha protagonismo rumo à COP30 na Assembleia da CAF
AGRONEGÓCIO

Agro ganha protagonismo rumo à COP30 na Assembleia da CAF

4 de agosto de 2025
Frisia
AGRONEGÓCIO

Cooperativa pecuária inaugura exposição “Cooperativismo: um século de história no Paraná”

3 de agosto de 2025
Família mineira mantém espírito cooperativista durante quatro gerações
AGRONEGÓCIO

Família mineira mantém espírito cooperativista durante quatro gerações

2 de agosto de 2025

NEWSLETTER MUNDOCOOP

* Preenchimento obrigatório

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Plínio Pereira é gerente da área de sistemas da TÜV Rheinland
ARTIGO

ISO 42001: Como o selo global de IA vai redefinir a inovação no Brasil – Plínio Pereira é gerente da área de sistemas da TÜV Rheinland

11 de agosto de 2025
Cooperativa financeira mobiliza 338 doadores e leva esperança a mais de 1.352 vidas
SOCIAL

Cooperativa financeira mobiliza 338 doadores e leva esperança a mais de 1.352 vidas

11 de agosto de 2025
Novo rearranjo da exportação de café é liderado pelo Brasil e isso está na mão das cooperativas
AGRONEGÓCIO

Novo rearranjo da exportação de café é liderado pelo Brasil e isso está na mão das cooperativas

11 de agosto de 2025
LinkedIn Instagram Facebook Youtube

FALE COM A MUNDOCOOP

MundoCoop - O Portal de Notícias do Cooperativismo

ANUNCIE: [email protected]
TEL: (11) 99187-7208
•
ENVIE SUA PAUTA:
[email protected]
•
ENVIE SEU CURRÍCULO:
[email protected]
•

EDIÇÃO DIGITAL

CLIQUE E ACESSE A EDIÇÃO 124

BAIXE NOSSO APP

NAVEGUE

  • Home
  • Quem Somos
  • Revistas
  • biblioteca
  • EVENTOS
  • newsletter
  • Anuncie

1999 - 2025 - © MUNDOCOOP. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Revista MundoCoop
  • Biblioteca
  • Newsletter
  • Quem Somos
  • Eventos
  • Anuncie

1999 - 2025 - © MUNDOCOOP. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para que os cookies sejam usados. Visite o nosso Política de Privacidade e Cookies.