Há algum tempo a questão climática tem se tornado uma das grandes urgências da atualidade, não apenas a nível global, como também no Brasil.
Para um país que possui o agronegócio como um dos grandes pilares, a frequência com que fenômenos climáticos têm ocorrido gera uma grande preocupação. Diante disso, a utilização de mitigadores de risco se tornou uma segurança para o mercado investidor e para o próprio produtor.
Atualmente, o seguro no meio rural é uma das principais ferramentas aliadas ao produtor para redução de riscos, permitindo o enfrentamento de situações adversas, que podem comprometer toda a produção e o capital aplicado.
Segundo dados do setor financeiro, entre 2020 e 2023, a procura pelo seguro rural no país aumentou 142%, bem acima de seguros como vida, auto e patrimonial. Entretanto, estimativas da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostram que apenas 10% a 15% das fazendas do país sejam seguradas.
“Situações como a catástrofe que ocorreu no Rio Grande do Sul, recentemente, ainda que não pudessem ser evitadas, poderiam ter sido conduzidas de forma muito mais confortável caso os produtores tivessem contado com o Seguro Rural em condições e volumes adequados, anteriormente”, explica o assessor técnico da Comissão Nacional de Política Agrícola da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Guilherme Rios.
Outra grande preocupação no contexto atual advém também da diminuição no intervalo entre a ocorrência do El Niño e La Niña, reduzindo os períodos de neutralidade e deixando o setor em alerta.
Essa situação, por sua vez, traz o seguro como um aliado importante para o presente e futuro do agro brasileiro. “Ao ampliarmos o seguro rural, os produtores conseguem reduzir os riscos associados a produção agropecuária. Ainda, ao lançar mão de ferramentas de gestão de riscos é possível investir de forma mais confortável em tecnologias”, pontua o assessor técnico do CNA.
PROTEÇÃO CONTRA IMPREVISTOS
Além disso, outras questões como incêndios, roubos ou furtos de equipamentos, devem ser consideradas na contratação de um seguro rural, uma vez que imprevistos como estes podem interferir diretamente na administração de um negócio.
É o que ressalta o Superintendente de Produtos Agro da Tokio Marine, Joaquim Neto. “Entendemos que o produtor rural, ao contratar o Seguro Agro Fazendas Tokio Marine, conta com a tranquilidade necessária para administrar seu negócio e manter seu capital, sem a necessidade de mobilizar seus ativos financeiros ou de buscar crédito suplementar para repor seus equipamentos”, comenta. “O Seguro Agro Fazendas é a proteção que garante o patrimônio desse produtor e que ele permaneça em atividade, sem percalços”, finaliza.
De acordo com o Superintendente, a Companhia tem observado um aumento na procura por este produto, que garante também perdas causadas por colisão, dano elétrico, quebra de vidros, entre outras – além de ser possível a contratação de outras proteções adicionais, caso haja necessidade. Isso porque este produto foi especificamente criado para atender fazendeiros, agricultores, pecuaristas ou produtores rurais, com coberturas para os mais diversos tipos de equipamentos, que independem do porte da operação.
“Quando o produtor rural recebe uma indenização decorrente da perda de seu equipamento, ele pode adquirir outro com características similares ao anterior, continuando na condução de sua atividade sem deixar que este problema afete o seu dia a dia. Por isso entendemos que é essencial que os produtores rurais contratem esse tipo de proteção, assegurando a continuidade de sua operação”, enfatiza o executivo.
Neste cenário, torna-se evidente que investir em seguros desenhados para atender as mais variadas necessidades do mercado de agronegócio torna-se, cada vez mais, imprescindível para fortalecer este segmento no Brasil.
Semear confiança, colher tranquilidade
Com o Seguro Agro Fazendas Tokio Marine você pode:
– Proteger seus equipamentos em uma única apólice;
– Adquirir proteções contra incidentes causados por colisão, dano elétrico, quebra de vidros, entre outras situações;
– Escolher as coberturas de forma flexível e que façam sentido para o seu negócio.
Conteúdo exclusivo publicado na Revista MundoCoop – Edição 119