Enquanto os holofotes da COP30 se voltam para a Amazônia e o futuro climático do planeta, o Sicredi leva a Belém (PA) histórias reais de transformação — protagonizadas por mulheres empreendedoras e produtores que investem em energia renovável.
A instituição financeira cooperativa participa da conferência, que começou nesta segunda-feira (10), com o propósito de mostrar que inclusão e sustentabilidade podem caminhar juntas na construção de uma economia de baixo carbono.
A instituição financeira cooperativa participa da conferência, que começou nesta segunda-feira (10), com o propósito de mostrar que inclusão e sustentabilidade podem caminhar juntas na construção de uma economia de baixo carbono.
Crédito que muda vidas e reduz emissões
Nos últimos cinco anos, o Sicredi captou cerca de R$ 10 bilhões em crédito sustentável junto a bancos multilaterais e fundos internacionais. Desse montante, 62% financiaram projetos de energia solar e 19% impulsionaram negócios liderados por mulheres.
Esses recursos têm ajudado a mudar a realidade de produtoras rurais, que agora investem em geração própria de energia, eficiência produtiva e independência financeira.
“Ao apoiar mulheres e financiar matrizes energéticas mais limpas, conectamos impacto social e ambiental ao nosso negócio”, afirma Alexandre Barbosa, diretor executivo de Estratégia e Sustentabilidade do Sicredi.
Sustentabilidade que gera valor
Com uma carteira verde de R$ 61,4 bilhões, o Sicredi é hoje uma das principais forças do crédito sustentável no país. A cooperativa também mantém R$ 10 bilhões destinados a empreendedoras, R$ 18,6 bilhões para agricultura familiar e R$ 10 bilhões para agricultura de baixo carbono.
Desde 2020, a instituição é membro do Programa Brasileiro GHG Protocol e neutraliza suas emissões de carbono todos os anos — foram 27 mil toneladas compensadas em 2024, referentes às operações administrativas da rede.
Projetos brasileiros em destaque
Durante a COP30, o Sicredi participa da AgriZone, espaço organizado pela Embrapa, que reunirá mais de 400 iniciativas ligadas à agricultura sustentável e à descarbonização da produção.
Entre os cases que serão apresentados estão:
Café Carbono Neutro – certificação que agrega valor e sustentabilidade à cafeicultura;
Programa de Captações Sustentáveis – modelo de financiamento voltado ao crescimento das cooperativas verdes;
Quantificação de Riscos Climáticos – ferramenta que identifica ameaças e protege lavouras de associados;
Nos últimos cinco anos, o Sicredi captou cerca de R$ 10 bilhões em crédito sustentável junto a bancos multilaterais e fundos internacionais. Desse montante, 62% financiaram projetos de energia solar e 19% impulsionaram negócios liderados por mulheres.
Esses recursos têm ajudado a mudar a realidade de produtoras rurais, que agora investem em geração própria de energia, eficiência produtiva e independência financeira. “Ao apoiar mulheres e financiar matrizes energéticas mais limpas, conectamos impacto social e ambiental ao nosso negócio”, afirma Alexandre Barbosa, diretor executivo de Estratégia e Sustentabilidade do Sicredi.
Sustentabilidade que gera valor
Com uma carteira verde de R$ 61,4 bilhões, o Sicredi é hoje uma das principais forças do crédito sustentável no país. A cooperativa também mantém R$ 10 bilhões destinados a empreendedoras, R$ 18,6 bilhões para agricultura familiar e R$ 10 bilhões para agricultura de baixo carbono.
Desde 2020, a instituição é membro do Programa Brasileiro GHG Protocol e neutraliza suas emissões de carbono todos os anos — foram 27 mil toneladas compensadas em 2024, referentes às operações administrativas da rede.
Projetos brasileiros em destaque
Durante a COP30, o Sicredi participa da AgriZone, espaço organizado pela Embrapa, que reunirá mais de 400 iniciativas ligadas à agricultura sustentável e à descarbonização da produção.
Entre os cases que serão apresentados estão:
- Café Carbono Neutro – certificação que agrega valor e sustentabilidade à cafeicultura;
- Programa de Captações Sustentáveis – modelo de financiamento voltado ao crescimento das cooperativas verdes;
- Quantificação de Riscos Climáticos – ferramenta que identifica ameaças e protege lavouras de associados;
- Resiliência Climática – ações de apoio a cooperativas e produtores afetados por enchentes e eventos extremos.
Fonte: ES360 com adaptações da MundoCoop












