Promovendo transformação e impacto positivo há mais de uma década, a cooperativa Sicredi Integração Mato Grosso, Amapá, Pará (Sicredi Integração MT/AP/PA) realizou no dia 14 de janeiro a 100ª edição do ‘Recuperando Nascentes’. Criado em 2012, o projeto – que realizou de forma ininterrupta ações mensais ao longo dos últimos onze anos – já plantou mais de 131 mil mudas e mobilizou mais de 6 mil voluntários.
Indo ao encontro com uma agenda sustentável global e necessária, o Recuperando Nascentes chama a atenção da população para os impactos climáticos e humanos no meio ambiente. O Sicredi propõe que produtores e comunidades tomem a iniciativa e busquem o programa para recuperar nascentes localizadas em suas propriedades. Após a seleção, a cooperativa fica responsável pela organização e convocação de voluntários para a ação de plantio. E posteriormente, realiza o acompanhamento dos resultados.
Marco Tulio Duarte Soares, Presidente do Conselho de Administração da cooperativa Sicredi Integração MT/AP/PA, celebra a marca de 100 edições do projeto reforçando o papel da comunidade. “Os associados são os protagonistas de tudo isso. Chegar a 100 edições significa que eles acreditaram em nosso propósito e depositaram confiança e credibilidade para que a gente pudesse seguir. Todos que participam sabem do momento mágico de engajamento, conexão e cooperação que acontece quando chegamos ao campo. É indescritível esse apoio e sem ele não estaríamos aqui para comemorar esse grande marco”.
Atuando em diversos municípios no estado do Mato Grosso, o Recuperando Nascentes escolheu Rondonópolis para a sua 100ª edição, em uma ação que reuniu voluntários, comunidades e outros agentes, e reafirmou o compromisso da cooperativa com a pauta sustentável. “Todos somos responsáveis pelo nosso planeta. E as cooperativas são importantes nisso pela proximidade e pelo envolvimento com seus associados e suas comunidades. Nada mais justo que apresentarmos uma ideia que faz sentido para esse momento. Nós temos a missão de sermos sensíveis em acompanhar o que está latente nesses grupos”, afirma Marco Tulio.
Com resultados inquestionáveis nas áreas em que é aplicado, o projeto deixa um legado forjado desde o seu primeiro momento. Na cooperação, a conexão entre homem e natureza se fortalece. E na união de diferentes vozes, a importância da conservação e manutenção de um bem natural vital para a construção de um futuro possível, se perpetua para além dos limites da comunidade.
Por Leonardo César – Matéria publicada na Revista MundoCoop edição 110
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