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MundoCoop POR MundoCoop
8 de maio de 2025
ECONOMIA & COOPERATIVISMO
*Por Luís Artur Nogueira, economista, jornalista e palestrante. Atualmente é colunista da revista ISTOÉ Dinheiro e da MundoCoop

*Por Luís Artur Nogueira, economista, jornalista e palestrante. Atualmente é colunista da revista ISTOÉ Dinheiro e da MundoCoop

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COLUNA ECONOMIA & COOPERATIVISMO

Desde o início deste século, o mercado de investimentos financeiros para pessoas físicas vem passando por profundas transformações no Brasil. A Bolsa de Valores, por exemplo, que era reduto de investidores qualificados (pessoas físicas ou jurídicas com patrimônios milionários) se “popularizou” e já contabiliza cinco milhões de CPFs cadastrados.  

O mercado de títulos públicos, anteriormente dominado pelos gestores de fundos, foi aberto a todos os investidores em 2022 com o lançamento do Tesouro Direto. Atualmente há quase 30 milhões de brasileiros cadastrados no programa, dos quais quase três milhões têm aplicações ativas.  

Outra transformação ocorrida nestes últimos 25 anos foi a explosão de fintechs, bancos digitais e casas de investimentos, que também ajudaram a melhorar o acesso das pessoas físicas ao universo das aplicações financeiras. Hoje qualquer pessoa com celular consegue, por meio de APPs, investir em LCAs, debêntures, fundos imobiliários, criptomoedas etc.

As pesquisas “Top of Mind” mostram que as marcas mais lembradas neste mercado são o Nubank, na categoria banco digital, e a XP, na categoria boutique de investimentos. Nós, do cooperativismo, precisamos reconhecer que eles foram, até agora, mais eficientes no trabalho de marketing.  

No entanto, neste quarto de século, o cooperativismo financeiro também deu saltos incríveis. Com crescimento muito acima da média do mercado de crédito, as cooperativas vêm conquistando terreno em regiões extremamente bancarizadas, como a de São Paulo, o maior centro financeiro da América Latina. A Avenida Paulista e a Avenida Faria Lima, dois símbolos da cidade, ganharam agências do Sicredi, do Sicoob e da Unicred.

Conhecidas como cooperativas de crédito, as nossas instituições sempre foram referência em empréstimos e financiamentos. Porém, quando o assunto é investimento, os nossos 19 milhões de associados costumam procurar os bancos tradicionais e digitais, e as boutiques de investimentos. A pergunta que fica é: por que os cooperados não investem nas próprias cooperativas? 

Creio que não exista uma única resposta. O hábito de muitos anos pode explicar por que os nossos associados ainda investem nos bancos tradicionais. É aquela história de deixar tudo nas mãos do gerente do Itaú, Bradesco, Santander etc. O marketing eficiente, como já destacamos anteriormente, também ajuda a explicar por que os cooperados abriram conta no Nubank e na XP, e lá aportam o seu dinheiro.   

Mas talvez a resposta mais importante seja o desconhecimento dos produtos que as cooperativas oferecem. A maioria dos nossos associados anda não sabe que somos, sim, uma boutique de investimentos. Em tempos de juros altos no Brasil, a cooperativas oferecem ótimas taxas em RDCs, LCIs e LCAs, além do Tesouro Direto e de diversos fundos de renda fixa. Sem falar, é claro, na previdência privada com planos PGBL e VGBL.

As instituições cooperativas também estão ampliando as opções em renda variável. Por meio do home broker, é possível comprar ações, ETFs, fundos imobiliários e BDRs. Recentemente, um movimento inovador promete oferecer um leque ainda maior de produtos. A Unicred lançou a ZIIN, uma plataforma de investimentos aberta, que é intermediária do BTG Pactual. A ideia é oferecer quase todos os produtos financeiros disponíveis no mercado, mas com o diferencial de uma assessoria que não “empurra” ativos ruins para os cooperados. Para isso, a Unicred obteve autorização do Banco Central e se tornou a primeira Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) do cooperativismo.

Outra novidade é o Fundo de Investimento Imobiliário (FINU) das centrais Sicoob Nova Central e Central Sicoob Uni, num movimento inédito de intercooperação no cooperativismo financeiro do Brasil. Numa primeira etapa, as duas centrais vão disponibilizar R$ 100 milhões em recursos próprios para financiar o mercado imobiliário. Porém, a ideia é abrir, em breve, o fundo para a captação de recursos dos associados que quiserem investir no setor. Com cada vez mais produtos atraentes, ficará mais fácil convencer os associados de que somos a melhor casa de investimentos. 


*Por Luís Artur Nogueira, economista, jornalista e palestrante. Atualmente é comentarista do programa “Faroeste à Brasileira” no Youtube da Revista Oeste e colunista da MundoCoop

Coluna exclusiva publicada na edição 122 da Revista MundoCoop

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