Uma pesquisa nacional inédita realizada pelo Instituto Datafolha, a pedido do Sicredi, e divulgada pelo MundoCoop, revelou algo decisivo para o futuro do sistema financeiro: para a maioria dos brasileiros, prosperidade vai muito além de renda.
Ela é composta por quatro dimensões: econômica, psicológica, social e propósito/espiritualidade. Ou seja, mais de 60% da percepção de prosperidade não está diretamente ligada ao dinheiro.
E aqui entra um divisor de águas para o sistema financeiro.
Enquanto boa parte das instituições ainda opera sob a lógica do produto, do spread e da próxima transação, as cooperativas operam (ou deveriam) no campo da permanência, da relação e do futuro compartilhado. Não é detalhe: segundo o próprio estudo, os associados às cooperativas são os que declaram maior sensação de prosperidade no Brasil.
Isso não acontece por acaso. A cooperativa não vende apenas crédito, investimento ou serviço. Ela organiza a vida financeira em torno de gente real, com nome, história, sonhos e comunidade. Ela não opera só balanço, opera vínculo.
E isso muda tudo.
Num país onde quase metade das pessoas sente que prosperar é uma luta diária, instituições que oferecem previsibilidade, educação, proximidade e cuidado não estão apenas ganhando mercado. Estão ganhando relevância social.
O sistema financeiro tradicional disputa margem.
O cooperativismo disputa futuro.
Agora vem a provocação: Se prosperidade envolve bem-estar psicológico, social e propósito… qual instituição está, de fato, estruturada para entregar isso?
O banco tradicional é transacional.
A cooperativa é relacional.
O banco mede lucro trimestral.
A cooperativa mede impacto ao longo da vida.
E é justamente por isso que a previdência entra como o pilar mais estratégico de todos.
Previdência é dar a possibilidade de falar de futuro e de ajudar as pessoas a viver com menos medo, mais liberdade e autonomia ao longo da vida inteira.
Num mundo em que o brasileiro quer prosperar de verdade — e não apenas sobreviver financeiramente — a previdência cooperativa deixa de ser produto e passa a ser infraestrutura de dignidade, planejamento e legado.
Ela conecta o presente ao futuro. Protege a renda, a família, os projetos e o tempo — o ativo mais escasso de todos.
As instituições que entenderem isso agora liderarão a próxima década. As que insistirem em reduzir prosperidade a saldo em conta… serão apenas mais uma opção na prateleira.
O futuro não será de quem vende dinheiro. Será de quem constrói prosperidade.
A Quanta Previdência é a maior EFPC instituída do Brasil, com atuação nacional, mais de 250 mil participantes, presente em mais de 50 cooperativas e R$ 8 bilhões em ativos sob gestão. Opera com governança sólida, custos até cinco vezes menores que a previdência aberta, foco absoluto no longo prazo e forte conexão com o cooperativismo. A Quanta transforma previdência em estratégia de negócios, proteção social e legado de prosperidade real para cooperativas, empresas e famílias.
*Denise Maidanchen, CEO da Quanta Previdência | 25 anos em Previdência Complementar, Presidente do Lide Mulher e Diretora da Uniabrapp












