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Cooperativas fortalecem mercado lácteo no sudeste brasileiro

Capacitação, inovação e participação em feiras ampliam resultados do setor com suporte técnico e participação de entidades representativas

Mundo Coop POR Mundo Coop
11 de junho de 2025
AGRONEGÓCIO
Cooperativas fortalecem mercado lácteo no sudeste brasileiro

Cooperativas fortalecem mercado lácteo no sudeste brasileiro

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Minas Gerais e Espírito Santo se consolidam como polos estratégicos da cadeia láctea nacional, impulsionados por cooperativas capixabas e mineiras. Em 2023, 21 cooperativas mineiras especializadas no beneficiamento e industrialização de leite e derivados como UHT, queijos, manteiga e doces foram responsáveis por processar 5% de toda a produção leiteira do Brasil.

Com 19,1% de todo o leite produzido em Minas Gerais passando por cooperativas, o segmento tem parceria do Sistema Ocemg em diversas frentes, da formação de líderes ao fomento da inovação.

“Um dos nossos focos na cadeia produtiva do leite é a gestão. Investimos na qualificação dos cooperados e dirigentes para garantir que as cooperativas mineiras sejam sustentáveis, eficientes e competitivas”, explica o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato. “Com programas de capacitação, apoio à comercialização e incentivo à adoção de tecnologias, temos observado um impacto positivo nos resultados do setor”.

No Espírito Santo, a produção de leite e seus derivados tem o protagonismo de cinco coops, de onde são produzidos produtos variados, comercializados em diversos estabelecimentos.

Embora tenham surgido em locais diferentes, o início desses empreendimentos foi similar, pois foram criados com o propósito de escoar e agregar valor à produção de pequenos e médios produtores rurais, contribuindo com o sustento das famílias do campo no estado.

Além de fortalecer economicamente os produtores, o modelo cooperativista promove inclusão, acesso a mercados e geração de renda nas comunidades rurais. “As cooperativas ampliam a competitividade dos pequenos e médios produtores, que isoladamente teriam dificuldades para enfrentar os desafios do mercado”, afirma Scucato.

Cooperativismo leiteiro capixaba

Cinco cooperativas lideram o setor lácteo no Espírito Santo. O crescimento da capacidade produtiva das cooperativas tem impactado positivamente a produção e a economia local, o que tem gerado tranformações em todo o estado.

Conheça as principais:

  • Selita: Com uma tradição consolidada, a Selita é a cooperativa mais antiga em atividade no estado. Foi constituída em 1938, acumulando 86 anos de história. Com sede em Cachoeiro de Itapemirim, reúne 1.111 cooperados, distribuídos em 35 municípios do estado. Atualmente, a coop comercializa diversos tipos de produtos, que incluem bebidas láteas, creme de leite, cremes, doce de leite, iogurte, leite, leite em pó, manteiga, queijo e requeijão.
  • Clac: Em Alfredo Chaves é a Clac que assume o protagonismo na produção de laticínios. A cooperativa fabrica iogurte, queijos, doce de leite, requeijão, manteiga e até mistura de requeijão e amido. Além de uma indústria de laticínios, a coop conta com uma loja agropecuária e um supermercado. Fundada em 1962, hoje a Clac conta com um time de 107 colaboradores e 264 cooperados. Em outubro de 2024, ela completou 62 anos de atuação. Em 2023, a coop deu um passo rumo à expansão ao inaugurar a nova fábrica dos produtos Alfredense.
  • Cavil: Na divisa com o Rio de Janeiro, no município Bom Jesus do Norte, a produção de laticínios é liderada pela Cavil. Ela reúne 589 produtores de leite – a maior parte do Rio de Janeiro. Em 2008, inaugurou uma nova fábrica de laticínios em Bom Jesus do Itabapoana (RJ), onde também funciona um empório da cooperativa. Além de fazer o beneficiamento do leite de seus cooperados, a Cavil comercializa leite pasteurizado integral e desnatado; leite UHT integral; queijos muçarela, minas, prato coalho e frescal; requeijão em barra e cremoso; manteiga; iogurte; e bebidas lácteas fermentadas.
  • Colamisul: Em Mimoso do Sul, a Colamisul alia qualidade e tradição. Fundada em 1954, a cooperativa atua na preparação e comercialização de leite e derivados. Além de ter uma sede no município. Seu mix de produtos inclui doce de leite pastoso e em tabletes, queijos do tipo minas frescal, minas padrão, muçarela e prato, requeijão, manteiga, iogurte e leite pasteurizado integral e desnatado. Em 2024, a marca passou por uma reformulação e está de cara nova, com elementos que preservam a história da cooperativa e, ao mesmo tempo, conferem um toque de modernidade aos produtos.
  • Nater Coop: Embora não atue somente com laticínios, a Nater Coop se destaca nesse segmento. A cooperativa agropecuária foi fundada em 1964, em Santa Maria de Jetibá, e hoje é uma das maiores no Espírito Santo. Em 2019, ela incorporou a cooperativa Veneza, marca de laticínios popular entre os consumidores capixabas. Com um portfólio de mais de 70 produtos, a linha Veneza inclui queijos de tipos variados, o famoso doce de leite zero açúcar e sua versão tradicional, iogurtes, bebidas lácteas fermentadas, requeijão cremoso, creme de ricota, manteiga, molhos lácteos, entre outros. Em abril de 2025, a marca completou 72 anos. A Nater Coop ainda possui um condomínio leiteiro em Sooretama, o primeiro do Espírito Santo, com 301 vacas (219 em lactação) produzindo cerca de 3.100 litros de leite por dia.

Visibilidade e negócios

Uma das estratégias do Sistema Ocemg para valorizar o setor e gerar oportunidades concretas de negócios para as cooperativas é garantir a presença delas nas principais feiras do mercado de lácteos. Eventos como a ExpoQueijo e a MegaLeite – que terão edições no mês de junho — funcionam como vitrines, onde a tradição mineira se alia à inovação.

“A participação nas feiras é uma oportunidade de troca de conhecimento entre os cooperados, acesso a novas tecnologias e criação de redes de contato que resultam em negócios e parcerias”, destaca a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema Ocemg, Vitória Drumond. “As cooperativas ganham visibilidade ao apresentarem seus produtos para diferentes públicos, inclusive internacionais, como ocorreu em edições recentes”.

A valorização da produção regional, a qualificação técnica dos participantes e o estímulo ao consumo de produtos locais também são resultados diretos dessa estratégia. “A presença nesses eventos contribui para fortalecer a identidade do cooperativismo mineiro e posicioná-lo com mais força nos mercados interno e externo”, acrescenta Vitória.


Fonte: Sistema Ocemg e ES Brasil com adaptações da MundoCoop

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