A cooperativa de energia compartilhada COGECOM, marca fundadora do setor no Brasil, acaba de divulgar os seus números do primeiro semestre de 2023 com um crescimento de 200% da sua energia total compensada sobre o ano anterior. Em 2022, a marca atingiu 200 milhões de kWh/mês gerados em sua existência – a empresa nasceu em 2017. Somente no primeiro semestre desse ano, o acumulado chegou a 600 milhões. A marca encerrou o ano passado com 20.000 unidades consumidoras. Agora, no primeiro semestre de 2023, esse número saltou para 30.000 UCs.
Para o Diretor Geral da COGECOM, o mercado de energia compartilhada representa, hoje, uma solução única para os consumidores de baixa tensão. “Nossa marca coopera e distribui energia para os chamados clientes convencionais, de baixa tensão, que ainda não tem acesso aos mercados abertos. Esse crescimento exponencial se justifica por dois motivos diretos: o preço da energia aumentando e os projetos de geração em crescimento no país”, comenta Roberto Corrêa. Todo crescimento projetado está localizado tanto na contratação de suas fontes de entrada, como na sua participação de mercado.
O crescimento de 200% apontado neste primeiro semestre está localizado tanto na contratação de suas fontes de entrada, como na sua participação de mercado. No primeiro semestre do ano passado, a COGECOM estava presente no PR e em SC, no entanto, atualmente abrange 7 Estados do Brasil (PR/SC/RS/MG/GO/MS/MT) – serão 8 com essa chegada em São Paulo. A COGECOM tem hoje, aproximadamente, 30.000 unidades consumidoras e mais de 60.000.000 de kWh por mês, com a previsão de crescimento de outros 200% para o segundo semestre desse ano.
Corrêa acrescenta que até o final desse ano a COGECOM deve ter 200 MW de potência injetável no mercado, o que vai representar algo em torno de 800 MW de potência instalada. Os números alcançados no primeiro semestre desse ano são essenciais para a marca atingir a meta de 800% de crescimento para os próximos cinco anos, estabelecidos no início de 2022 quando completou cinco anos da sua fundação.
Fonte: Imprensa Cogecom
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