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MundoCoop - Informação e Cooperativismo

Por que as cooperativas precisam estar na linha de frente da COP30?

Movimento busca garantir que a agricultura familiar seja reconhecida como protagonista na construção da agenda climática global

Mundo Coop POR Mundo Coop
12 de setembro de 2025
DESTAQUES, INTERNACIONAL
Por que as cooperativas precisam estar na linha de frente da COP30?

Por que as cooperativas precisam estar na linha de frente da COP30?

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O Pará foi palco, entre os dias 19 e 21 de agosto, de um encontro que ressoará para as principais tomadas de decisões da atualidade.  O Workshop Internacional sobre o Papel das Cooperativas da Agricultura Familiar no Contexto da COP 30 reuniu mais de 200 lideranças entre dirigentes de cooperativas, representantes de 15 ministérios do governo federal, parlamentares, especialistas e sociedade civil no Espaço São José Liberto, em Belém.

Organizado pela União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes Brasil), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e a Organização das Nações Unidas (ONU/DESA), o evento antecipou discussões estratégicas para a maior conferência climática do planeta, que acontece em novembro na capital paraense.

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Na ocasião, o workshop destacou uma contradição que desafia o futuro dos sistemas alimentares globais. Embora 90% das propriedades agrícolas do mundo sejam familiares e responsáveis por mais de 80% da produção de alimentos, esses agricultores recebem menos de 1% dos recursos destinados ao financiamento climático. A disparidade, já reconhecida na COP 29, voltou à tona em Belém, onde se reforçou a mensagem de que não há justiça climática sem justiça rural, um alerta que ganha ainda mais força em 2025, ano em que se celebra o Ano Internacional das Cooperativas.

As discussões percorreram temas que atravessam os grandes desafios do século 21 como segurança alimentar, transição energética e biocombustíveis, bioeconomia e sociobiodiversidade. Também estiveram em pauta questões estruturais, como o acesso a financiamento climático e mercados sustentáveis, além da inclusão produtiva de mulheres, jovens e povos tradicionais. Em todos os debates, emergiu um consenso, as cooperativas precisam ser vistas como protagonistas da construção de uma economia de baixo carbono e socialmente justa.

Compromisso e atuação

A abertura oficial do evento contou com importantes nomes que representam a pauta da agricultura em diferentes setores da sociedade. Entre eles, Fátima Torres, presidente da Confederação Unicafes Brasil, conscientizou a todos sobre a urgência de não apenas inserir as cooperativas nesse contexto, mas também sua relevância na sustentabilidade brasileira. Para ela, o workshop marca “um passo histórico para que a voz dos agricultores e agricultoras familiares seja ouvida nas negociações globais sobre o clima”.

Ernandes Raiol, Presidente do Sistema OCB Pará, colocou o Pará no centro dessa questão, destacando os desafios que o estado enfrenta a respeito de turismo, agricultura, economia e desenvolvimento. “Hoje, temos mais de 30 cooperativas ligadas diretamente a OCB e ao Sescoop. Com isso, percebemos que é preciso discutir tecnologias, mas é ainda mais necessário discutir sobre as pessoas, os recursos e os incentivos para elas.”

Ainda, a Deputada Federal Duda Salabert, Presidente da Subcomissão de COP 30 da Câmara dos Deputados, enfatizou que trazer esses tópicos para a COP 30 podem não ser a solução imediata, mas, com certeza, são o caminho para a mudança. “Defender essa COP é defender a agroecologia.”

“Nosso agricultor familiar é um reflorestador nato” – Ernandes Raiol, Presidente do Sistema OCB Pará

ERNANES RAIOL

Acessos e oportunidades

A relevância da agricultura para o desenvolvimento socioeconômico do país é indiscutível, mas o que realmente garante que o trabalho de milhares de agricultores familiares e pequenos produtores seja valorizado de forma justa? Em um mercado cada vez mais competitivo, não basta apenas produzir com qualidade, é preciso ter condições de levar os produtos ao consumidor de maneira equilibrada e sustentável.

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Fátima Torres, presidente da Confederação Unicafes Brasil

É nesse contexto que o acesso a mercados se torna essencial, abrindo caminhos que asseguram reconhecimento, inclusão e melhores oportunidades para quem está na base da produção.

Fátima Torres explica que levantar essa questão é a base da atuação da Unicafes, pois é o acesso ao mercado com justiça social e boa remuneração que trará a prosperidade para as cooperativas e, consequentemente, para a sociedade. Dando, assim, visibilidade para mulheres, homens e jovens que ainda estão no campo. “Se não tivermos políticas que fortaleçam os processos de inserção em comércios mais justos e solidários veremos, cada vez mais, nossa juventude saindo do meio rural.”

Além do acesso a mercados, a equidade de gênero também desempenha um papel central na construção de uma economia solidária. Para Simone Schaffer, Coordenadora-Geral de Promoção da Igualdade Econômica das Mulheres, falar de cooperativas de agricultura familiar é falar de cooperativas majoritariamente ocupadas por mulheres, não necessariamente na liderança, mas em todos os processos produtivos. Investir em uma economia mais justa e solidária passa, portanto, por considerar esse recorte de gênero.

“A cooperação é cada vez mais importante, só com a humanização que algo será mudado”

Daniel Balaban, Diretor do Centro de Excelência do Programa Mundial de Alimentos da ONU

Não é possível destacar acesso a mercados sem considerar o acesso a crédito. Nesse sentido, Caio Cavalcanti, Assessor do BNDES, explica que a instituição tem buscado se aproximar das cooperativas, com o objetivo de levar recursos para regiões Norte e Nordeste. O grande desafio, no entanto, é outro. “O recurso existe, as taxas são atrativas, mas precisamos fazer com que chegue a quem realmente precisa”, observa.

Os recursos do BNDES são operacionalizados por meio de agentes financeiros e exigem documentação e garantias que, muitas vezes, se tornam barreiras para pequenos produtores. É nesse ponto que as cooperativas desempenham um papel crucial, atuando como ponte entre os produtores e os recursos disponíveis, que não são oferecidos a pessoas físicas.

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Edson Granetto, jornalista e apresentador do jornal Agromais, e Fátima Torres.

Seguindo o tema, Fernando Moretti, Líder de Crédito Socioambiental do Instituto Conexsus, trouxe um grande alerta aos participantes. Ao apresentar dados recentes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), ele questiona: “Vocês sabem quantas operações de Pronaf para as cooperativas foram feitas na região Norte no ano passado? Apenas seis. Estamos falando de um Plano Safra, que é uma política pública fantástica, mas que não chega onde deve chegar. Essa é a realidade do Brasil”.

Comunidades tradicionais, populações indígenas e comunidades ribeirinhas e quilombolas, por exemplo, não acessam essa política pública de financiamento. Mas o desafio não para por aí. Para o produtor essa questão se torna ainda pior em um cenário onde 99% nunca acessou o Pronaf, 40% não possui o CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar) e mais de 80% não possui o CAR (Cadastro Ambiental Rural), requisitos indispensáveis para acessar os recursos. “Os bancos não estão preparados para lidar com a biodiversidade da agricultura familiar e regional”, acrescenta Moretti.

Reforçando essa discussão, Marina Corso, Coordenadora de Crédito da CRESOL, acrescenta que o índice de informalidade, a alta demanda de microcrédito e a taxa de inadimplência vista na região são oportunidades para a atuação diferenciada das cooperativas de crédito. “É preciso as culturas da região, investir na formação técnica, empreendedorismo e regulamentação fundiária”, relata.

Energia que vem da terra

O Brasil tem uma tradição de décadas na produção de biocombustíveis, especialmente derivados da cana-de-açúcar, soja e milho, com agendas de pesquisa consolidadas ao longo do tempo. Em 2025, novas fontes de energia renovável estão ganhando espaço, e surge um desafio estratégico: como incluir a biodiversidade do país, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, nesse cenário de transição energética?

Com a agricultura familiar, a transição energética representa uma oportunidade de diversificação da produção, reduzindo a dependência das monoculturas e commodities tradicionais, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento regional e a descentralização da indústria.

Rogério Antônio Mauro, Coordenador-Geral de Cooperativismo e Associativismo do MDA, explica que três fatores se destacam como fundamentais para reforçar o papel da agricultura familiar nesse contexto: políticas públicas eficazes, conhecimento técnico e científico, e organização de base. “Não adianta ter política pública sem conhecimento das particularidades das regiões.“

O impacto das cooperativas na transição energética pode ser observado em múltiplas dimensões. No aspecto econômico, elas facilitam o acesso a mercados e compradores; no social, fortalecem a gestão coletiva e a inclusão; na governança, promovem participação nas tomadas de decisão; no ambiental, estimulam práticas agroecológicas; e no territorial, contribuem para o desenvolvimento local e para o aproveitamento de energias locais.

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“Regular o mercado é essencial para um estado forte”- Sandra Bergamin, Presidente da UNICAFES Santa Catarina e Secretária de Mulheres da UNICAFES Nacional

Entretanto, desafios persistem. Infraestrutura e logística limitadas, acesso restrito a tecnologia, concorrência com grandes produtores e a necessidade de conscientização entre eles. Superar esses obstáculos exige articulação, planejamento e investimento, garantindo que as cooperativas da agricultura familiar se mantenham no centro da transição energética.

“As cooperativas são o instrumento que proporcionam o acesso a mercado e formação técnica, estabilidade de renda, planejamento coletivo e aumento da produtividade”

Rogério Antônio Mauro, Coordenador-Geral de Cooperativismo e Associativismo do MDA

Nesse sentido, Sandra Bergamin, Presidente da UNICAFES Santa Catarina e Secretária de Mulheres da UNICAFES Nacional, evidencia que “um grande desafio é a legislação brasileira, que trata o cooperativismo unilateral e não diverso”, tornando mais que necessário o combate a desvalorização da diversidade produtiva. “A cooperativa precisa ser vista como um processo de inclusão social e organização popular e não com desconfiança da parte dos agentes bancários”, reitera.

É preciso comunicar

Se o acesso a mercados e a participação na transição energética fortalecem a agricultura familiar, a mobilização social e a comunicação são ferramentas que ampliam esse impacto, dando visibilidade ao papel das cooperativas como protagonistas do desenvolvimento sustentável no Brasil.

Ederson Granetto, jornalista e apresentador do Canal AgroMais, destaca que a agricultura familiar já possui um espaço garantido na mídia, tanto segmentada quanto geral, mas o desafio está em colocar o cooperativismo solidário nesse mesmo patamar. Para ele, isso só será possível com investimento em comunicação e campanhas de marketing, mesmo que simples, que expliquem de forma clara o que são as cooperativas. “O cooperativismo solidário precisa estreitar a relação com as mídias para passar exatamente o que é a atuação. A chave é mostrar exemplos, mostrar a realidade”, ressalta.

Segundo Granetto, levantar fundos para popularizar o cooperativismo é um passo essencial, pois contribui tanto para a compreensão do grande público quanto para atrair novos cooperados. Para alcançar resultados efetivos, ele sugere uma aproximação direta com jornalistas e comunicadores, por meio de encontros que expliquem o papel das cooperativas, além da apresentação de exemplos concretos, já que a mídia trabalha, sobretudo, com personagens que personificam histórias reais.

Essa percepção é reforçada por Douglas Alves Ferreira, Diretor de Comunicação da MundoCoop. Para ele, não basta que as cooperativas atuem de forma eficiente se não houver uma divulgação consistente: “Não adianta fazer um trabalho excepcional se não traçarmos uma estratégia de comunicação”, afirma. Ele destaca que um dos maiores desafios ainda é o desconhecimento da sociedade sobre o impacto real do movimento.

Douglas ressalta, ainda, que a comunicação deve começar de dentro para fora. Apesar da eficácia da comunicação interna, muitos cooperados ainda não compreendem totalmente o que é uma cooperativa, o que torna essencial disseminar o engajamento de forma natural e contínua. Para isso, ferramentas já disponíveis podem ser melhor aproveitadas. “Precisamos falar para todos os públicos em todos os canais”, reforça. Ele também aponta para a importância da nova geração que está entrando no mercado e que pode se conectar com o cooperativismo de forma inovadora, trazendo um olhar diferenciado e ampliando o alcance das iniciativas.

A mesma visão é compartilhada em nível internacional por Anca Volnea, Diretora do Portal Coop News, da Inglaterra. Segundo ela, a comunicação estratégica ainda não é tratada como prioridade por muitas cooperativas, o que dificulta o fortalecimento do movimento em escala global. “O Ano Internacional das Cooperativas é uma grande oportunidade de engajarmos com diferentes setores”, afirma. Para Anca, a missão dos veículos especializados é conectar cooperativas e torná-las visíveis, mas é fundamental que o próprio movimento enxergue a comunicação como um investimento central.

Ela observa que as narrativas individuais são especialmente eficazes, pois humanizam o cooperativismo e aproximam o público. “As histórias das pessoas vão muito bem, e os membros podem ser o maior ativo quando se trata de comunicação. Nos procurem e nos ajudem a contar essas histórias”, conclui.

“Temos um grande desafio, a sociedade não conhece o que o cooperativismo entrega” – Douglas Ferreira, Diretor da MundoCoop

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O real propósito

Concluindo a temática, Sandra Bonetti, Assessora da CONTAG, deixa a mensagem de que é preciso “Amazonizar” o país e, principalmente, as políticas públicas brasileiras. Ou seja, conhecer de fato os territórios para fazer uma política de qualidade e entender o que cabe ou não nas regiões antes de pensar em grandes transformações.

A COP não pode ser vista como um evento isolado, mas sim como parte de um processo contínuo de construção e renovação de acordos globais. A edição de 2025, realizada no Brasil, terá um peso ainda maior: dela sairão as diretrizes que vão orientar as políticas climáticas da próxima década. Se as decisões que serão tomadas para os próximos dez anos não considerarem a importância da agricultura familiar, qual será o futuro de milhões de famílias que hoje sustentam a produção de alimentos no país?

O Fórum Econômico Mundial já apontou que o grande desafio dos próximos anos será combater a desinformação. E, justamente por isso, dar visibilidade às práticas, produtos e histórias da agricultura familiar é uma forma de mostrar ao mundo o quanto o cooperativismo pode ser estratégico para enfrentar a crise climática.

Como destaca Aparecido Souza, presidente da Unicafes, o objetivo é claro: “Nós queremos na COP30 mostrar a cara da agricultura familiar através dos seus produtos”. A escolha da Amazônia como sede da COP 30 deu luz para a urgência de colocar territórios, povos tradicionais e cooperativas no centro da transição ecológica. Ao unir preservação ambiental, geração de renda e produção de alimentos saudáveis, a agricultura familiar mostra que é possível alinhar desenvolvimento e sustentabilidade, e que a resposta ao futuro climático global passa necessariamente por ela.


Por Fernanda Ricardi – Redação MundoCoop

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Reportagem exclusiva publicada na edição 125 da Revista MundoCoop

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