Entre os dias 27 de julho e 21 de agosto, o Sicoob MaxiCrédito realizou sete eventos reunindo as 280 entidades contempladas pelo Fundo de Desenvolvimento Social de 2023. Foram encontros para conhecer as instituições, seus voluntários e os projetos que impactam na vida das comunidades e regiões onde a Cooperativa está presente.
“Fizemos questão de estar nestes locais e conversar com os voluntários e entidades que fazem a diferença nas suas comunidades. Falar com eles, reconhecer a dedicação e esforço empenhados diariamente em benefício das pessoas. O Fundo de Desenvolvimento Social foi pensado para contribuir de forma contínua com o desenvolvimento local que fazem parte dos princípios cooperativistas”, disse o vice-presidente do Sicoob MaxiCrédito, Ari José Roman, que esteve presente nas solenidades realizadas nas cidades de Chapecó, Quilombo, Pomerode, Blumenau e Florianópolis em Santa Catarina e em Três Coroas no Rio Grande do Sul.
Plantando uma semente
O presidente do Sicoob MaxiCrédito, Ivair Chiella, ressaltou a importância do Fundo de Desenvolvimento Social. “Com ele, a Cooperativa planta uma semente, buscando servir como exemplo para outras empresas e instituições a seguirem, encontrando maneiras de apoiarmos cada vez mais nossas comunidades”, disse.
Chiella lembrou ainda que é a confiança dos associados, que movimentam seus recursos com a cooperativa e acreditam na força transformadora do cooperativismo, que permite à instituição fomentar cada vez mais o desenvolvimento local. “Os resultados que construímos juntos fazem a cooperativa cada dia mais forte e, desta forma, consegue apoiar o crescimento de pessoas, de empresas e também auxiliar em causas sociais que beneficiam toda região. Fica o convite para que todos conheçam mais o cooperativismo e as cooperativas”, disse.
Neste ano, o Fundo de Desenvolvimento Social destinou R$ 2,5 milhões para projetos sociais atuantes em oito eixos. E para 2024 a expectativa é que este montante supere R$ 3 milhões.
Casa na Árvore Literária
Um espaço para encantar e incentivar a leitura entre as crianças. Com este objetivo em mente, a Escola Básica Municipal Diogo Alves da Silva, de Chapecó, desenvolveu o projeto ‘Casa na Árvore Literária: Pequenos Leitores, Grandes Memórias’. “Quando a gente fala em casa na árvore, a criança imagina o mundo da fantasia. E a literatura também tem disso. Queremos construir este espaço e incentivar que nossos alunos leiam os livros”, destaca o gestor da escola, Antonio Rodrigues. A ação deve beneficiar mais de 430 alunos do primeiro ao quinto ano.
Arte mais suave
O esporte como via de educação e inclusão social, ensinando importantes lições como disciplina, respeito, resiliência e, claro, fomentando a prática esportiva e saúde. Estes são alguns dos objetivos do projeto apresentado pelo Instituto Arte Mais Suave, de Brusque, que foi beneficiado pelo Fundo Social. Um dos representantes da entidade, Marcelo Tomazoni, conta que o projeto atende crianças e jovens oferecendo aulas gratuitas de Judô, Jiu-Jitsu, Defesa Pessoal e mais recentemente passou a fornecer aulas de Inglês e Libras.
“Inscrevemos nosso projeto para a aquisição de quimonos para nossos alunos que não tem condições de adquirir um. Eles poderão permanecer com ele enquanto estiverem no projeto. Nossa intenção é que eles se sintam mais integrados e pertencentes, contribuindo com a prática esportiva”.
Conexão na rotina hospitalar
O projeto Wi-Fi cidadão, do Hospital Santo Antônio de Guaramirim/SC, foi um dos contemplados pelo Fundo Social. O diretor geral do Instituto Santé, Tiago Furtado, explica que o recurso será utilizado para implantação de um sistema de WI-FI no Pronto-Socorro da unidade, beneficiando pacientes e seus acompanhantes. A instituição atende, em média, 5 mil pessoas por mês e, em 2022, esse número chegou a 60 mil atendimentos.
“A parte da humanização é muito importante para nós. E o projeto vem de encontro a esse desejo, para que os pacientes e seus acompanhantes, que muitas vezes estão em uma situação de fragilidade, tenham essa facilidade para fazer contato com familiares, com o paciente que está internado, ou outras atividades em que internet é fundamental”, comenta.
Vivências no Ciclismo
A cidade de Igrejinha, no Rio Grande do Sul, é conhecida como a cidade dos ciclistas. Não é difícil encontrar alguém de bike, seja para deslocamento ao trabalho, escola ou atividades de lazer. E foi com o desejo de incluir pessoas com deficiência neste mundo que a APAE desenvolveu o projeto Vivências no Ciclismo. A diretora, Silvia Bischof, e a presidente, Suleica Engelman, contam que a aquisição de uma bicicleta adaptada para o uso dos alunos era um desejo antigo, e que agora será concretizado. O equipamento conta com seis lugares, sendo um para o condutor e cinco para os ocupantes.
Fonte: Sicoob MaxiCrédito
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