A parceria entre a Cooperativa de Crédito Únilos e a Associação Surf Sem Fronteiras (ASSF) é um exemplo de como a colaboração entre as instituições pode gerar um impacto significativo na sociedade. Desde 2017, a Únilos, Cooperativa de Crédito da Grande Florianópolis que integra o Sistema Ailos, vem apoiando a associação, que se dedica a promover a inclusão social por meio do esporte, mais precisamente do surfe adaptado, oferecendo a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida a oportunidade de exercer seu direito aos espaços na praia e à prática do esporte.
Compartilhando dos princípios cooperativistas, a parceria se fortalece e, ao unir esforços, Únilos e a ASSF demonstram que a responsabilidade social e o compromisso com a comunidade podem mudar vidas.
Para Fidel Teixeira, um dos fundadores da Associação Surf Sem Fronteiras, a parceria com a Cooperativa tem sido essencial: “Às vezes, a gente precisa de muita cooperação para colocar um aluno no mar, e o apoio da Únilos nos permitiu crescer e oferecer um espaço adequado e seguro para os nossos alunos. Essa parceria vai muito além do financeiro; ela une pessoas em torno de um propósito maior”.
A colaboração com a Associação reflete o compromisso da Cooperativa com a parte social. “Para nós é um orgulho apoiar uma iniciativa que está fazendo diferença na vida das pessoas. Acreditamos que o esporte, principalmente o surfe, pode ser uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento pessoal e social”, afirma Delbora Machado, Diretora Executiva da Únilos.
Transformação social aliada aos princípios cooperativistas
A transformação social pode ser potencializada quando os princípios cooperativistas são aplicados também a projetos esportivos. O surfe adaptado, em especial, tem sido um agente de mudança na vida das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em Florianópolis.
Salem Vieira de Sá é mãe de um dos alunos da Associação, Vinicius Vieira de Sá, e para ela, o impacto que o projeto tem na vida do filho é bem significativo. “O surfe é tudo para ele. Desde que começamos a participar em 2018, vimos uma mudança enorme. Ele ganhou confiança e equilíbrio, e a alegria que ele sente ao estar na água é indescritível. Eu me tornei voluntária para poder retribuir todo carinho que recebemos. Esse projeto é como uma família”, explica ela.
Fonte: De Olho na Ilha