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Projeto nas escolas trabalha para uma sociedade “mais amiga” dos idosos

Ao longo do ano letivo, a Comissão de Proteção ao Idoso levou a cabo uma campanha nas escolas para sensibilizar os mais novos sobre conceitos e problemáticas relacionados com o envelhecimento. Em entrevista ao Expresso, o presidente da associação aborda o trabalho desenvolvido e como a mudança “tem de partir” dos jovens

MundoCoop POR MundoCoop
21 de julho de 2024
LONGEVIDADE
Projeto nas escolas trabalha para uma sociedade “mais amiga” dos idosos

Projeto nas escolas trabalha para uma sociedade “mais amiga” dos idosos

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Mais de 20 mil alunos de 122 escolas da região Norte do país já participaram na campanha de sensibilização dinamizada pela Comissão de Proteção ao Idoso (CPI), cujo objetivo é alertar para a violência contra os mais velhos e aproximar pequenos e graúdos, ao mesmo tempo que se desconstroem preconceitos associados à idade.

“As crianças acabam por veicular as mensagens que ouvem em casa, e na sociedade, em relação a um conjunto de estereótipos que prejudicam gravemente a condição da pessoa idosa. Temos de trabalhar e combater este tipo de estereótipos e ideias pré-concebidas em relação às pessoas mais velhas”, explica ao Expresso o presidente da CPI, Carlos Branco. Entre eles está, por exemplo, a perceção de que são “um fardo para a sociedade” ou “grandes consumidores de recursos sociais”.

E porque os jovens de hoje serão os adultos de amanhã, a associação organizou no ano letivo recentemente terminado a quarta edição de “O Silêncio tem Voz”, campanha que promove nas escolas a partilha de informação e conhecimento sobre o tema – como o conceito de idadismo, por exemplo – e atividades intergeracionais, onde se inclui a troca de correspondência com os mais velhos.

“Os jovens são um ativo fundamental para podermos transformar as mentalidades e conseguir, no futuro, uma sociedade mais inclusiva e mais amiga das pessoas idosas. Tem de partir necessariamente destes grupos etários muito jovens”, justifica Carlos Branco. Até à edição anterior, a iniciativa destinava-se a alunos do ensino secundário, mas este ano foi alargada aos restantes ciclos – incluindo o pré-escolar – através do projeto “Acolhe-me”, de duas alunas da Universidade do Minho, com ações adaptadas aos mais pequenos.

A partir de um balanço “muito positivo”, o responsável acredita que o trabalho desenvolvido “pode transformar a forma de pensar e agir em relação aos mais velhos”, e é para continuar no próximo ano letivo. “Temos de alterar o paradigma em termos das formas de pensar, sentir e agir em relação à questão da idade e do envelhecimento”, sublinha.

TRABALHO DE “EMPODERAMENTO”

Esta foi, aliás, uma das ideias que esteve na origem da criação da associação, em dezembro de 2013. Pessoas de diferentes áreas profissionais, como direito e psicologia, perceberam que os idosos são muitas vezes um “grupo vulnerável” e decidiram criar um movimento “no sentido da proteção e defesa dos direitos” desta população.

A intervenção foca-se sobretudo na formação e sensibilização dos mais velhos, mas também dos profissionais que os acompanham e dos cuidadores. “Há necessidade de empoderamento. Isso passa por esclarecer os direitos que têm, porque sabemos que há uma dificuldade muito grande de os idosos acederem à informação”, aponta Carlos Branco, exemplificando com o caso do regime jurídico do maior acompanhado. A associação tem também apostado, em parceria com autarquias, na implementação da figura do provedor do idoso.

Uma das questões que mais preocupa é a violência enquanto “fenómeno multidimensional” e “transversal à sociedade”. “Ao sabermos que há quatro idosos por dia, em média, que são vítimas de violência, ficamos muito perplexos. Mas também ao saber que a violência e os abusos começam a assumir formas encapotadas e que muitas das vezes não são identificadas”, afirma. E mesmo “nas formas mais tradicionais, que são identificadas e em que é possível agir”, por exemplo no seio familiar, existe um “conjunto de resistências muito grande”, que envolve medo e vergonha e leva, muitas vezes, a não apresentar queixa ou não seguir com o processo até ao fim.

Este é um dos problemas que continua a motivar a CPI, dez anos depois, a empenhar-se em “reforçar a capacidade de decisão, a autonomia, a liberdade e a dignidade”. “Quanto mais as pessoas idosas forem empoderadas, quanto mais tiverem consciência dos seus direitos, quanto mais independência e autonomia tiverem, menor é a margem para que se exerça sobre eles violência, abusos e maus tratos.”


Fonte: Expresso

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