• POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • CONTATO
  • MÍDIA KIT
MundoCoop - Informação e Cooperativismo
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • ECONOMIA & FINANÇAS
  • DESTAQUES
  • AGRONEGÓCIO
  • GESTÃO & NEGÓCIOS
  • ACONTECE NO SETOR
  • SOCIAL
  • INTERNACIONAL
  • ENTREVISTA
  • ECONOMIA & FINANÇAS
  • DESTAQUES
  • AGRONEGÓCIO
  • GESTÃO & NEGÓCIOS
  • ACONTECE NO SETOR
  • SOCIAL
  • INTERNACIONAL
  • ENTREVISTA
Sem resultado
Ver todos os resultados
MundoCoop - Informação e Cooperativismo

Pix, Drex e pagamentos digitais não são para todos: os obstáculos da ‘economia prateada’

MundoCoop POR MundoCoop
1 de setembro de 2023
LONGEVIDADE
Pix, Drex e pagamentos digitais não são para todos: os obstáculos da ‘economia prateada’

Pix, Drex e pagamentos digitais não são para todos: os obstáculos da ‘economia prateada’

CompartilheCompartilheCompartilheCompartilhe

O que engatinhava em 2019, precisou correr a partir de 2020: o brasileiro se render de vez mundo digital.

Com a pandemia de Covid-19 e o isolamento social imposto por ela, a partir de março de 2020, foi pelas telas que as pessoas se comunicaram, trabalharam, comemoraram aniversários, se despediram, pediram comida, fizeram compras e pagaram boletos.

Foi justamente neste ano que nasceu um dos meios de pagamento mais revolucionários e queridos pelo brasileiro: o Pix. Um sistema de pagamento sem a cobrança de taxas e em tempo real. Pagou, recebeu.

Tradicionais no sistema bancário brasileiro, as transferências por meio de TED e DOC perderam espaço após o Banco Central (BC) iniciar os testes do Pix no fim de 2020.

A adesão foi rápida, já que em questão de segundos é possível fazer, principalmente pelo celular, transferências de dinheiro e pagamentos por meio de uma chave ou por um QR Code.

O Pix caiu tanto nas graças do brasileiro que, segundo dados disponíveis no site do BC, até 31 de julho deste ano, eram pouco mais de 637,7 milhões de chaves cadastradas, entre e-mail, CPF, CNPJ, telefone celular e aleatórias.

O total é mais que o dobro do registrado em agosto de 2021, de pouco mais de 313 milhões de chaves. Desse total, 607,3 milhões correspondem a pessoas físicas.

“O Pix é simples e teve um impulso durante a pandemia”, comenta o consultor e autor publicado Bruno Diniz, que é também fundador da Spiralem, consultoria focada em inovação no mercado financeiro.

O uso do Pix é para todos?

No recorte por idade, 60% das transações via Pix foram realizadas por pessoas entre 20 e 39 anos – que compreende as gerações Z e Y. Já o grupo formado por pessoas de 40 a 49 anos tem 20,5% de participação nas operações.

No entanto, o uso do Pix não alcança nem 15% das pessoas acima de 50 anos, que Diniz chama de “economia prateada“.

Porém, o consultor atribui o termo ao grupo de pessoas acima dos 60 anos, faixa etária que adere menos à tecnologia. Desse grupo, menos de 5% utiliza o atual principal meio de pagamento do país.

“Existe uma camada da população que tem resistência maior em aderir a esses novos hábitos, como o Pix. E essa resistência é justamente da população mais velha”, acrescenta o fundador da Spiralem.

Nesse grupo encontra-se a aposentada Maria Aparecida Pereira, de 66 anos. Economicamente ativa, a agente de biossegurança alega que a tecnologia é a grande barreira para a utilização de meios de pagamentos digitais.

Maria Aparecida é, de fato, à moda antiga. Não usa aplicativos, enfrenta filas em casa lotérica para pagar boletos e vai ao banco para fazer retiradas de dinheiro. Além disso, ela diz não entender direito o que é QR Code e não faz transações por meio do Pix.

“Eu até tenho chave Pix e recebo pagamentos por ela. Mas não sei usar. Não tenho aptidão para fazer essas coisas. É muito difícil para gente da minha idade. Aí, prefiro ir ao banco”, diz a aposentada sobre a dificuldade que tem em usar a tecnologia para transações bancárias.

Mais conectados, geração Z domina uso do Pix

Um estudo do Serasa, realizado em julho de 2023, aponta que quase metade da geração Z, formada por pessoas entre 18 a 28 anos, não tem costume de sacar dinheiro no banco e o Pix é a principal forma de pagamento utilizada por eles.

Desse grupo, 44% das pessoas responderam que não têm o hábito de ir ao caixa eletrônico para retirar dinheiro. Por outro lado, outros 44% citaram o Pix como principal meio usado para operações financeiras.

Ainda sobre os hábitos financeiros, o levantamento, que ouviu 4 mil pessoas, mostra que da geração Y – que abrange pessoas de 29 a 41 anos –, 43% não têm costume de sacar dinheiro no banco.

Das pessoas entre 42 e 58 anos, a chamada geração X, 39% responderam que não têm costume de ir ao banco sacar dinheiro. Enquanto na faixa acima de 59 anos, o número dos que não sacam quantias em dinheiro chega a 36%.

Isso porque, segundo a pesquisa do Serasa, a faixa acima dos 59 anos prefere o uso do cartão de crédito como principal meio de pagamento, no qual 36% dos participantes citaram essa opção. Enquanto 26% citaram o Pix.

Apesar de não participar da pesquisa, Maria Aparecida, citada acima, engrossa a estatística. “O cartão de crédito eu uso. Pago tudo com ele ou em dinheiro vivo”, finaliza.


Fonte: MoneyTimes

Tags: longevidadepara
ANTERIOR

Cooperativa homenageia mais de 90 colaboradores por tempo de serviço

PRÓXIMA

Cooperativas são habilitadas a comercializar energia para todo o Brasil

MundoCoop

MundoCoop

Informação e inspiração para o cooperativismo.

Relacionado Posts

Amigos criam vila no interior de São Paulo para viver juntos na velhice
LONGEVIDADE

Amigos criam vila no interior de São Paulo para viver juntos na velhice

30 de dezembro de 2024
Como Cingapura foi da pobreza a um dos países com maior expectativa de vida do mundo
LONGEVIDADE

Como Cingapura foi da pobreza a um dos países com maior expectativa de vida do mundo

3 de novembro de 2024
O ser humano atingiu o pico da expectativa de vida? Passar dos 89 anos será exceção, diz estudo
LONGEVIDADE

O ser humano atingiu o pico da expectativa de vida? Passar dos 89 anos será exceção, diz estudo

30 de outubro de 2024
Economia prateada: longevidade e inovação combinam?
LONGEVIDADE

Economia prateada: longevidade e inovação combinam?

28 de outubro de 2024
Longevidade financeira: a chave para garantir segurança e qualidade de vida na terceira idade
LONGEVIDADE

Longevidade financeira: a chave para garantir segurança e qualidade de vida na terceira idade

30 de setembro de 2024
Cientistas descobrem proteína responsável pela fórmula da longevidade
LONGEVIDADE

Cientistas descobrem proteína responsável pela fórmula da longevidade

25 de setembro de 2024

Discussão sobre post

NEWSLETTER MUNDOCOOP

* Preenchimento obrigatório

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

sicredi 7
SOCIAL

Colaboradores de cooperativa do interior de Mato Grosso arrecadam mais de 2 toneladas de alimentos

30 de maio de 2025
MAURO MARQUIOTTI é Presidente da Unicred União
CONTEÚDO DE MARCA

“Coopland é uma metáfora que já se materializa no Brasil” – MAURO MARQUIOTTI é Presidente da Unicred União

30 de maio de 2025
STF inicia julgamento sobre tratamento tributário ao ato cooperativo
DESTAQUES

STF inicia julgamento sobre tratamento tributário ao ato cooperativo

30 de maio de 2025
LinkedIn Instagram Facebook Youtube

FALE COM A MUNDOCOOP

MundoCoop - O Portal de Notícias do Cooperativismo

ANUNCIE: [email protected]
TEL: (11) 99187-7208
•
ENVIE SUA PAUTA:
[email protected]
•
ENVIE SEU CURRÍCULO:
[email protected]
•

EDIÇÃO DIGITAL

CLIQUE E ACESSE A EDIÇÃO 123

BAIXE NOSSO APP

NAVEGUE

  • Home
  • Quem Somos
  • Revistas
  • biblioteca
  • EVENTOS
  • newsletter
  • Anuncie

1999 - 2025 - © MUNDOCOOP. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Revista MundoCoop
  • Biblioteca
  • Newsletter
  • Quem Somos
  • Eventos
  • Anuncie

1999 - 2025 - © MUNDOCOOP. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para que os cookies sejam usados. Visite o nosso Política de Privacidade e Cookies.