Declarado pela Organização das Nações Unidas, o Ano Internacional das Cooperativas consolidou um período de avanços concretos para o movimento cooperativista, ampliando sua visibilidade, fortalecendo sua presença institucional e reafirmando seu papel estratégico no desenvolvimento sustentável.
Mais do que uma celebração simbólica, o período funcionou como catalisador de iniciativas que reposicionaram o cooperativismo no centro dos grandes debates econômicos, sociais e ambientais.
Veja os pontos de destaque:
Visibilidade, identidade e engajamento social
Ao longo do ano, campanhas nacionais e ações de comunicação levaram a mensagem cooperativista a novos públicos, ampliando o reconhecimento do modelo junto à sociedade. O cooperativismo ganhou espaço na mídia, ocupou ambientes urbanos e digitais e fortaleceu narrativas que evidenciam seu impacto direto na vida das pessoas. Esse movimento também estimulou o orgulho de ser cooperativista, ao valorizar histórias reais de transformação social e desenvolvimento local em todas as regiões do país.
Avanços institucionais e presença nas agendas globais
No campo institucional, o cooperativismo avançou no diálogo com o poder público e conquistou marcos relevantes, como o reconhecimento do modelo como manifestação da cultura nacional. Paralelamente, as cooperativas ampliaram sua participação em fóruns estratégicos, incluindo debates internacionais sobre clima e sustentabilidade. Iniciativas apresentadas nesses espaços demonstraram, na prática, como o modelo cooperativo contribui para a economia de baixo carbono, a produção responsável e o fortalecimento das comunidades.
Cooperação sem fronteiras e legado para o futuro
O Ano Internacional também reforçou a dimensão global do cooperativismo, estimulando a integração entre países e o reconhecimento do patrimônio histórico do movimento. A construção de inventários, a troca de experiências e o fortalecimento das redes internacionais deixaram um legado que ultrapassa o calendário comemorativo. Ao final do ciclo, fica evidente que o cooperativismo sai mais forte, mais conectado e mais preparado para ampliar seu protagonismo, reafirmando-se como um modelo capaz de gerar desenvolvimento econômico com inclusão, propósito e sustentabilidade.
Elaborado por Redação MundoCoop












