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Idealismo não paga boletos

MundoCoop POR MundoCoop
6 de novembro de 2023
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Idealismo não paga boletos

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É apaixonante toda a filosofia e doutrina cooperativista. Compreender que há uma via alternativa para o consumo e para a geração de renda, que visa reduzir desigualdades e promover a inclusão social e financeira, realmente é uma causa mobilizadora. Porém, bem sabemos, idealismo não paga as contas. 

Diante de um mercado global e altamente competitivo, há de se buscar a evolução constante – relativa à eficiência operacional, sem perder de vista a excelência relacional. Não por acaso, tais aspectos são representados claramente em nossos dois pinheiros, símbolo mundial que remonta ao necessário desenvolvimento econômico e social. Afinal, para nós, um não existe sem o outro. 

Ser cooperativa pode até se tornar um diferencial de um negócio, porém, nada substitui a qualidade na oferta de soluções adequadas ao respectivo consumidor. Em uma cooperativa de crédito, por exemplo, não se pode esperar que a demanda inicial se dê puramente em decorrência de um desejo da participação democrática que nossos princípios apregoam. Cada qual com suas demandas particulares, buscando solucionar suas próprias questões. 

Na real, a postura daqueles que procuram – ou são procurados – para associarem-se à uma instituição financeira cooperativa é exatamente a mesma daquele indivíduo que tem a intenção de abrir uma conta em banco: acessar serviços financeiros adequados às suas necessidades. 

É notável o crescimento do número de cooperados em nosso país: 1,7 milhão de pessoas aderiram às cooperativas no ano de 2022, segundo dados do Anuário Coop 2023, da OCB. Hoje somos um total de 20,5 milhões de brasileiros que optaram pela cooperação – com ampla representatividade ao ramo crédito, que totaliza mais de 15 milhões. Isso é muito ou pouco? É claro que a resposta é relativa. 

Se compararmos a representatividade de nossas cooperativas financeiras com uma fintech – o Nubank, por exemplo, talvez percebamos que nossa expressividade pode ir muito além. Seu número atual de usuários brasileiros atingiu o marco de 80 milhões, com a inclusão de, em média, 1,5 milhão de novos clientes por mês, segundo matéria no site Mobile Time. A ampliação de cooperados nas cooperativas de crédito também foi de 1,5 milhão – porém, essa somatória alcançada no período de um ano. 

Podemos observar tais números e, num reflexo defensivo, argumentar que isso é comparar “alhos com bugalhos”, que o crescimento desse banco digital não é sustentável, ou outras ponderações dessa natureza. Contudo, numa análise fria, trata-se de pessoas buscando alternativas de solução para sua vida financeira. Por que não com as nossas cooperativas que, inclusive, geraram um montante de 12,8 bilhões de sobras em 2022? 

Indo além, há de se manter a criticidade – e a chamada indignação positiva, mesmo diante de cenários aparentemente tão favoráveis ao cooperativismo. Segundo Harold Spinola, chefe do departamento de supervisão de cooperativas do Banco Central, 70% das operações de crédito de associados de cooperativas financeiras, se dá em outras instituições. O que ainda falta comunicar para que o associado – verdadeiro dono do empreendimento cooperativo – compreenda que é benéfico e vantajoso, para ele e para a sociedade, centralizar suas operações em sua cooperativa financeira? 

Além de propagar, com mais força, vigor e convicção, nossos diferenciais e contribuições às comunidades em que estamos presentes – como o fato de que a cada R$1 concedido em crédito por cooperativas gera um incremento de R$2,45 à economia local (segundo estudo da Fipe, de 2019), se faz urgente e necessária a ampliação da vinculação – ou principalidade – na base de cooperados. Temos excelentes soluções, diferenciais imbatíveis, idealismo e propósito louváveis, comunidades necessitadas de nossas ofertas. O que nos falta? Sem dúvida, um dos aspectos fundamentais é desenvolver uma postura comercial ainda mais estruturada – e mais arrojada – para fazer negócios. Aliás, como o mercado, em qualquer segmento, requer! 


*Por Maíra Santiago, diretora-presidente da Cooperativa Coletiva 

Contéudo de marca publicado com exclusividade na edição 114 da Revista MundoCoop

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