Na boleia de um caminhão, não se carrega só carga. Carrega-se o sustento da família, o peso das responsabilidades e, muitas vezes, um silêncio sobre o próprio futuro.
A estrada do transporte é uma das mais estratégicas do Brasil movimenta milhões de toneladas, de vidas, de sonhos. Mas também é uma das mais desprotegidas quando o assunto é aposentadoria, saúde e segurança familiar.
Hoje, o Brasil anda sobre rodas. Mas quem dirige esse país segue, em grande parte, sem airbag financeiro para os momentos em que a vida exige parada brusca.
E é aí que entra a proteção patrimonial e a previdência. Não como um luxo distante, mas como um freio de segurança para a jornada da vida.
“Quem trabalha no transporte carrega mais do que carga carrega sonhos, responsabilidade e o sustento da família. A estrada pode ser longa, mas com planejamento, ela leva exatamente para onde a gente quer chegar.” Roberta de Souza Caldas, Presidente da Transpocred

Porque a estrada é incerta, mas o futuro pode ser seguro
Todo caminhoneiro sabe: o dia pode começar bem, mas uma pane, um acidente ou um problema de saúde muda tudo.
Segundo IBGE, mais de 30% dos trabalhadores brasileiros entre 16 e 59 anos estão socialmente desprotegidos. Entre motoristas autônomos e de aplicativos, esse número ultrapassa 80%.
A previdência complementar, como o Prevcoop, oferecido pela Transpocred, é a reserva estratégica para o dia em que o corpo pede descanso mas as contas continuam chegando.
O setor cresce. E a proteção, acompanha?
O transporte no Brasil está em plena expansão, a frota de caminhões ultrapassou 3 milhões em 2024, segundo o DENATRAN (Departamento Nacional de Transito) e o PIB do setor (transporte, armazenagem e correio) ultrapassa R$ 429 bilhões.
Mas, apesar do ritmo acelerado, a segurança individual de quem dirige tudo isso segue vulnerável. Previdência e seguro são os diferenciais que transformam crescimento em sustentação.
Proteção patrimonial e familiar: o frete mais valioso
Em 2023, os acidentes com caminhões nas rodovias federais aumentaram 8%, segundo a PRF. Uma pesquisa publicada pela SciELO Brasil (Scientific Electronic Library Online) sobre “Condições de saúde no setor de transporte rodoviário de cargas e de passageiros” aponta que o tempo médio de afastamento por doença no setor é de 6,28 dias, bem acima da média nacional de 4,21 dias.
E se um imprevisto o afastar da estrada?
O seguro de vida e a proteção familiar garantem continuidade para quem fica. Blindam o que foi construído com esforço. Enquanto o seguro de carga movimentou R$ 6,2 bilhões em 2024, ainda vemos famílias desamparadas por falta de um plano.
Previdência: cabe no bolso e vale muito
Ao contrário do que se pensa, previdência não é para quem tem muito. É para quem quer ter sempre. Planos como o Prevcoop, oferecidos pela Cooperativa oferecem:
- Contribuições acessíveis e flexíveis;
- Dedução no Imposto de Renda para quem declara completo;
- Rentabilidade acima da média e segurança institucional;
- Liberdade para definir beneficiários, resgates e perfil de investimento.
Educação financeira é o combustível da liberdade
A OCDE e o Banco Central reforçam: quem tem letramento financeiro toma decisões melhores, evita dívidas e constrói patrimônio com mais consistência.
Na Transpocred, a previdência não vem sozinha: vem acompanhada de orientação, informação e autonomia. Porque cuidar do presente é urgente, mas cuidar do futuro é essencial.
Conclusão: chegar bem também é um destino
Com a parceria entre a Transpocred e a Quanta Previdência, o Prevcoop se consolida como um plano feito sob medida: simples, acessível e com impacto real na vida de quem vive da estrada.

“A gente tem trabalhado para transformar a previdência em algo que vá muito além de um produto: queremos que ela seja vivida como um hábito, como parte da cultura dos nossos cooperados. O plano Prevcoop tem nos ajudado a conectar a previdência ao propósito da cooperativa de cuidar, de proteger e de construir um futuro mais digno para quem está na estrada. Nosso papel é mostrar que planejar o amanhã é um ato de coragem, e estamos fazendo isso com consistência, comunicação constante e um olhar para o longo prazo.” Marcos Schuster, Diretor Executivo da Transpocred
Porque, no fim das contas, o maior destino de quem dirige o Brasil… é chegar bem.
Por Denise Maidanchen, Diretora Executiva da Quanta Previdência Cooperativa