• POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • CONTATO
  • MÍDIA KIT
MundoCoop - Informação e Cooperativismo
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • ECONOMIA & FINANÇAS
  • DESTAQUES
  • AGRONEGÓCIO
  • GESTÃO & NEGÓCIOS
  • ACONTECE NO SETOR
  • SOCIAL
  • INTERNACIONAL
  • ENTREVISTA
  • ECONOMIA & FINANÇAS
  • DESTAQUES
  • AGRONEGÓCIO
  • GESTÃO & NEGÓCIOS
  • ACONTECE NO SETOR
  • SOCIAL
  • INTERNACIONAL
  • ENTREVISTA
Sem resultado
Ver todos os resultados
MundoCoop - Informação e Cooperativismo

O ESG veio para ficar! Sua empresa já aderiu às novas práticas? – Henrique Ludgero Casagrande é Account Manager da Prosperi

MundoCoop POR MundoCoop
1 de outubro de 2022
ARTIGO
img 2 20

img 2 20

CompartilheCompartilheCompartilheCompartilhe

O termo ESG (Environmental, Social and Governance) ou ASG (Ambiental, Social e Governança, em português), está cada vez mais presente em nossas vidas. Se você ainda não ouviu falar, em breve vai ouvir e saber a importância dessas letrinhas.

As empresas têm prestado mais atenção a este tema e procurado adaptar suas ações de forma a ficarem cada vez mais adequadas as questões de sustentabilidade. Para se ter uma ideia, boa parte dos investidores e fundos de investimentos têm procurado aportar seus recursos em empresas que tenham essa política em sua cultura.

Um relatório divulgado pela consultoria PwC mostra que na Europa, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos estão em investimentos que consideram os critérios de ESG – o que representa no total US$ 8,9 trilhões. Outro ponto importante é que 77% dos investidores institucionais informaram que planejam parar de comprar produtos não ESG nos próximos dois anos.

O processo manual, burocrático e muitas vezes desconectado do planejamento de projetos de capital é uma dor comum às empresas no processo de Capex (investimentos em bens de capital). Agora, com as iniciativas do ESG, há uma nova camada de aprovações que precisa ser considerada. Ou seja, projetos com potencial impacto ambiental ou compromissos de ESG devem ser sinalizados e encaminhados para revisão, avaliação e aprovação do comitê interno decisor de cada organização.

Um verdadeiro sistema de fluxo de trabalho de aprovação precisa ser dinâmico e permitir diferentes rotas para que seja possível abrigar um modelo de governança corporativa que flexibilize a racionalização de projetos, custos, documentos de suporte e informações financeiras.

No caso de projetos de ESG, você pode exigir estimativas específicas de impacto ambiental e custos econômicos. Todos esses dados, em um formato consistente, significam que a liderança pode comparar e avaliar projetos em igualdade de condições e garantir que o dinheiro seja alocado para os projetos certos de acordo com o momento da empresa.

Antes da avaliação dos investimentos na prática, as empresas necessitam compreender o que é mais relevante dentro das métricas ESG. Nesse sentido, as companhias têm criado “matrizes de materialidade de definição de metas” que auxiliam na hora de priorizar projetos.

São elas: 1)Avaliação e gestão ambiental e social; 2)Trabalho e condições de trabalho; 3) Qualidade da água e sedimentos; 4) Impactos na comunidade e segurança da infraestrutura; 5) Reassentamento; 6) Biodiversidade e espécies invasoras; 7) Povos indígenas; 8) Palco cultural; 9) Governança e aquisições; 10) Comunicações e consultas; 11) Recurso hidrológico; e 12) Mitigação e resiliência às mudanças climáticas.

Trata-se de um processo novo em que ainda estão sendo debatidos critérios para definir os compromissos que uma companhia necessita ter para adotar as práticas ESG. No entanto, a eficácia das mensurações já tem apresentado resultados assertivos em grandes corporações, especialmente na tomada de decisões.

A verdade é que, nos tempos atuais, as empresas de diferentes setores da economia precisam ser sustentáveis, e mais: são cobradas pela sociedade e até por investidores a apresentar cifras e números que comprovam o impacto de suas iniciativas. É por essa razão que o ESG veio para ficar! É preciso medir, de fato, o quanto uma companhia está realmente envolvida em prol do meio ambiente.

Para contribuir com essa transparência, recentemente foi criado no Brasil o Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS), cujo objetivo será normatizar, através de pronunciamentos técnicos, à divulgação das práticas de sustentabilidade empresarial.

O CBPS vai interagir com o International Sustainability Standards Board (ISSB), criado pela Fundação IFRS na COP26 com o objetivo de emitir normas técnicas a serem aplicadas ao redor do mundo. O CBPS, por sua vez, será o normatizador brasileiro – responsável justamente por incorporar as normas globais no ordenamento pátrio.


*Henrique Ludgero Casagrande é Account Manager da Prosperi

ANTERIOR

Cooperativas estão entre as melhores instituições financeiras para se trabalhar

PRÓXIMA

Programa Herdeiros do Campo desperta interesse de cooperativas

MundoCoop

MundoCoop

Informação e inspiração para o cooperativismo.

Relacionado Posts

Fernando Lucindo é advogado especialista em direito cooperativo
ARTIGO

Novas Regras de Capital Mínimo: O Que Muda para as Cooperativas de Crédito com a Resolução Conjunta nº 14/2025 – Fernando Lucindo é advogado especialista em direito cooperativo

9 de novembro de 2025
Lenine Marangoni é Diretor de Operações Estratégicas da Coopercompany
ARTIGO

A inteligência artificial sob a ótica do cooperativismo – Lenine Marangoni é Diretor de Operações Estratégicas da Coopercompany

7 de novembro de 2025
Vanderley Cezário é diretor-presidente do Sicoob UniCentro Norte Brasileiro
ARTIGO

Cooperativismo que cresce com propósito – Vanderley Cezário é diretor-presidente do Sicoob UniCentro Norte Brasileiro

3 de novembro de 2025
Patricia Punder é Advogada e Compliance Officer
ARTIGO

ESG e a urgência da cooperação: quando o retrocesso de um país ameaça o planeta inteiro – Patricia Punder é Advogada e Compliance Officer

1 de novembro de 2025
Pedro Signorelli é Especialista em OKRs
ARTIGO

Da estratégia à prática: como ganhar velocidade na gestão sem perder foco – Pedro Signorelli é Especialista em OKRs

30 de outubro de 2025
Silvio Giusti é consultor em cooperativismo
ARTIGO

Quanto vale uma cooperativa? – Silvio Giusti é consultor em cooperativismo

28 de outubro de 2025

Discussão sobre post

NEWSLETTER MUNDOCOOP

* Preenchimento obrigatório

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Fernando Lucindo é advogado especialista em direito cooperativo
ARTIGO

Novas Regras de Capital Mínimo: O Que Muda para as Cooperativas de Crédito com a Resolução Conjunta nº 14/2025 – Fernando Lucindo é advogado especialista em direito cooperativo

9 de novembro de 2025
Coop Mirim
SOCIAL

Instituição financeira celebra a constituição da 100ª Cooperativa Mirim

9 de novembro de 2025
Cooperativismo brasileiro é destaque em prêmios nacionais e internacionais de sustentabilidade
ACONTECE NO SETOR

Cooperativismo brasileiro é destaque em prêmios nacionais e internacionais de sustentabilidade

9 de novembro de 2025
LinkedIn Instagram Facebook Youtube

FALE COM A MUNDOCOOP

MundoCoop - O Portal de Notícias do Cooperativismo

ANUNCIE: [email protected]
TEL: (11) 99187-7208
•
ENVIE SUA PAUTA:
[email protected]
•
ENVIE SEU CURRÍCULO:
[email protected]
•

EDIÇÃO DIGITAL

 

CLIQUE E ACESSE A EDIÇÃO 125

BAIXE NOSSO APP

NAVEGUE

  • Home
  • Quem Somos
  • Revistas
  • biblioteca
  • EVENTOS
  • newsletter
  • Anuncie

1999 - 2025 - © MUNDOCOOP. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Revista MundoCoop
  • Biblioteca
  • Newsletter
  • Quem Somos
  • Eventos
  • Anuncie

1999 - 2025 - © MUNDOCOOP. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para que os cookies sejam usados. Visite o nosso Política de Privacidade e Cookies.