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MundoCoop - Informação e Cooperativismo

Como seria viver em uma nação chamada cooperativismo – Marcelo Vieira Martins é CEO da Unicred União

MundoCoop POR MundoCoop
16 de outubro de 2024
ARTIGO
Marcelo Vieira Martins é CEO da Unicred União

Marcelo Vieira Martins é CEO da Unicred União

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2025 será o Ano Internacional do Cooperativismo, uma iniciativa da ONU para conscientizar sobre a importância das cooperativas e sua capacidade de transformar o mundo. 

É uma iniciativa relevante. Afinal, o cooperativismo é a mais justa e equilibrada forma de organização humana porque produz de verdade, distribui de modo justo e nele todo mundo é livre para participar. 

As cooperativas são essenciais para a vida como a conhecemos. Elas geram milhões de empregos e contribuem para um planeta melhor. Se todas as cooperativas formassem uma nação imaginária, eu certamente gostaria de morar nela. E você? 

Se o cooperativismo fosse um país, seria a oitava economia mais próspera do mundo, superando Itália e Canadá, com um PIB de US$ 2,4 trilhões. Esse valor representa o volume de negócios das 300 maiores cooperativas do mundo em 2023.

Com 1 bilhão de habitantes, o país do cooperativismo seria o terceiro mais populoso do mundo. Essa população estaria distribuída em 3 milhões de cooperativas, abrangendo todos os setores da economia, desde a comida que chega à mesa até os serviços médicos e bancários. 

Essa nação empregaria 280 milhões de trabalhadores, o equivalente às populações somadas de Brasil, Argentina, Chile e Bolívia. Além disso, estaria entre os países com maior qualidade de vida, oferecendo acesso à educação, emprego e saúde, e apresentando um elevado índice de progresso social. 

No país do cooperativismo, haveria menos desigualdades sociais e econômicas, proporcionando melhores condições de oportunidades para todos. O dinheiro circularia mais na economia, já que as sobras das cooperativas retornariam aos cooperados, evitando a concentração de riqueza nas mãos de poucos ou de governos incapazes de fazer os impostos retornarem à população de modo equânime e justo. 

Esse país seria mais resistente às crises, inclusive econômicas, e sua população teria mais acesso a alimentos frescos e de qualidade, além de menores índices de pobreza no campo. Haveria também menos trabalho informal, com mais pessoas empregadas em condições dignas e remuneradas adequadamente.

Na hipótese de o cooperativismo formar uma unidade imaginária, estaria entre as maiores potências do mundo. Claro que este é apenas um exercício para permitir uma melhor visualização do movimento no mundo. O bom é que as cooperativas estão distribuídas por todos os países. 

Mas é uma maneira de destacar a importância e o impacto global das cooperativas. E de inspirar as pessoas a participarem e os governos a criarem ambientes favoráveis para o desenvolvimento das cooperativas. 


*Marcelo Vieira Martins é CEO da Unicred União

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