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Como as gerações Z e Alpha escolhem suas marcas e produtos? – Flavia Mardegan é autora e Mestra em Gestão Humana e Social

MundoCoop POR MundoCoop
12 de agosto de 2023
ARTIGO
Flavia Mardegan é autora e Mestra em Gestão Humana e Social

Flavia Mardegan é autora e Mestra em Gestão Humana e Social

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Antes de falarmos sobre como as gerações Z e Alpha compram, precisamos definir quem são essas pessoas. Elas são os consumidores na faixa dos 15 a 28 anos em média. Jovens que possuem uma nova forma de ver o mundo, com propósitos e perspectivas de vida e com um conceito do que é sucesso bem diferente da geração anterior, a geração Y, que hoje possui, em média, 40 anos. Eles querem ser e não ter!

Esses jovens são criativos e independentes. Querem ter acesso aos produtos e não necessariamente possuir produtos. Um exemplo disso é falta de interesse em se tirar carteira de motorista que essa geração apresenta. O que para geração anterior era sinal de liberdade, para essa geração não é. Com um celular na mão eles podem ir e vir de forma independente, sem precisar possuir um carro e ter gastos com sua manutenção. Eles não querem se sentir presos a nada.

Tanto isso é verdade que o tempo de permanência deles nas empresas é bem menor. Para a empresa reter esses talentos, ela deve compartilhar com eles seu propósito e precisa haver aderência para que eles se sintam motivados a permanecer e contribuir. Outro ponto importante de retenção é o aprendizado, pois eles possuem sede de aprender algo novo sempre e, se perceberem que não há para onde crescer, vão alçar outros voos. Enfim, como não são apegados às empresas e marcas, é muito fácil para eles abandonarem uma marca por alguma ação por ela realizada que agrida seus valores. Eles compram por valores e querem se ver representados nas marcas.

Devido a esses valores, buscam marcas que se preocupam com as pessoas e o meio ambiente, sendo esse um fator de escolha entre as opções disponíveis a eles. Afinal, eles se preocupam com o planeta e querem deixar um mundo melhor para as próximas gerações.

Além disso, são cuidadosos ao gastar, gostam de pagar pouco e não se incomodam em comprar peças de segunda mão. Isso pode ser representado pelo crescente número de lojas que alugam roupas ou que trabalham com o retrofit de peças antigas, como é o caso da Rent the Runway e da Patagônia. E isso mostra o grande desafio que as marcas de luxo possuem, pois essa geração não compra rótulos.

Esses jovens querem algo personalizado, buscam peças únicas, séries limitadas, querem se sentir especiais e peças de excelente qualidade.

Uma grande falácia é que essa geração não gosta de ir às lojas físicas, mas, na realidade, eles gostam sim. A única coisa é que os pontos físicos mudaram seu papel. Hoje, a loja física existe para gerar interação e entretenimento, precisa ser um hub de várias atividades e uma delas é ser um showroom de produtos. Eles querem ir às lojas para ter experiências e não necessariamente comprar algo que poderiam comprar na internet. A loja precisa ser um ponto de encontro, um lugar onde eles possam ver e escolher os produtos.

Isso também pode ser visto no alto índice de compras que são realizadas em ambientes de entretenimento virtual, em jogos e por meio das mídias sociais, onde eles passam boa parte dos seus dias.

Enfim, se você quer atingir essas gerações que em 5 anos serão 50% dos consumidores, seja coerente. Haja de acordo com as bandeiras que você levanta e ajude-os a se verem em suas marcas. Eles querem se sentir representados por seus produtos, por você e pela sua empresa.

Boas vendas!


*Flavia Mardegan é autora e Mestra em Gestão Humana e Social

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