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Accountability e resultado – Regina Campilongo é fundadora da Moving Forward

MundoCoop POR MundoCoop
2 de agosto de 2022
ARTIGO
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Quando falamos sobre accountability a primeira pergunta que surge é: o que exatamente accountabilitysignifica? Não existe uma tradução única para a palavra e o significado que mais se aproxima dela é protagonismo. O protagonismo vai além da autorresponsabilidade, ele conecta o sentimento de dono, o comprometimento, o envolvimento do outro e neste contexto, nos leva ao resultado. Pessoas responsáveis pelo alcance do resultado são chamadas de accountable.

Nós somos responsáveis pelos nossos comportamentos e resultados, sejam eles positivos ou negativos. O grande desafio é reconhecer frente aos resultados negativos, a nossa parcela de responsabilidade, pois nestes casos, a nossa tendência é seguirmos o caminho da negação, buscando os culpados e nos vitimizando.

Segundo Craig Hickman, Roger Connors e Tom Smith consultores e escritores do livro “O princípio de Oz – Como usar o accountability para atingir resultados excepcionais”, os comportamentos estão divididos em: acima da linha e abaixo da linha.

Acima da linha são comportamentos como: responsabilização, definição clara de resultados, definição clara dos procedimentos, foco para agir e informações para uma análise sincera de cenários complexos. Abaixo da linha são: omissões e não cumprimento de combinados, ansiedade para encontrar algum culpado externo, desculpas, dramatização, valorização da narrativa do fracasso e pouca atitude.

Os comportamentos abaixo da linha, estão vinculados as desculpas, as acusações, a confusão, a uma atitude de impotência e nos remetem a um ciclo de vitimização.

Os estágios do ciclo da vitimização, estão ligados diretamente com a negação e passam por 6 estágios:

1) fingir que o problema não existe

2) esse não é o meu trabalho

3) apontar culpados

4) confusão: não saber o que fazer e usar desculpas

5) tirar o seu da reta: usar história e dados para justificar que não são culpadas

6) esperar para ver.

É bom deixarmos registrado que o excesso de vitimização explode em ações como: acusar, negar, ignorar, fingir e postergar.

O primeiro passo para ações accountable é saber se você está em um ciclo de vitimização, o segundo, é construir um plano de mudança de comportamento e o terceiro: agir. Como descobrir se estou repetindo comportamentos dentro do ciclo da vitimização?

Pergunte-se:

Como reajo frente a um feedback corretivo?

1) Eu nego.

2) eu reflito.

3) crio um plano de ação corretivo.

Como reajo frente ao não cumprimento de uma tarefa?

1) busco uma justificativa.

2) busco entender o que aconteceu.

3) busco uma alternativa e sigo em frente.

Quando não sei como fazer algo

  • espero alguém oferecer ajuda?
  • busco alguém para me ajudar?
  • busco aprender?

Quando pedem para que eu faça algo a resposta em minha cabeça é:

  • não sou pago para fazer isso.
  • não sei se dou conta, mas vou testar.
  • deixa comigo.

Quando algo dá errado:

  • busco o culpado.
  • Busco uma explicação.
  • Corrijo e sigo em frente.

Respostas igual a 1, você se encontra em um ciclo de vitimização.

Os comportamentos acima da linha, vinculam-se a um senso de realidade, de propriedade, de comprometimento, de resolução de problemas e de ação determinada, remetendo-nos ao accountability e o caminho para comportamentos acima da curva segue 4 passos e começa com a clareza do objetivo a ser alcançado.

-> Perceba. É preciso coragem para perceber se está jogando o jogo da culpa. O que estou escolhendo não perceber?

-> Aproprie-se. Tendemos a assumir o crédito quando as coisas vão bem e distanciar-se quando vai mal. Qual o problema existente que não quero ver?

-> Resolva. A falta de atitude para resolver o problema, gera a vitimização. Então tome a iniciativa, esteja presente e busque uma solução. Seja persistente e conecte ideias aparentemente diferentes.

-> Execute, a diferença entre resolver e fazer é o que difere um individuo de sucesso e um de insucesso. O que posso colocar em prática hoje para resolver o que precisa ser resolvido?

Na prática substitua o: Isso não é possível, pelo: Como podemos …?

Olhe para o futuro, desapegue-se do passado.


*Regina Campilongo é fundadora da Moving Forward

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