Precisão e agilidade nunca foram tão essenciais no processo de classificação de grãos. Na safra de 23/24, o Brasil produziu 316,7 milhões de toneladas de grãos, destacando a força do agronegócio brasileiro. Desse total, cerca de 54% passam pelas mãos de cooperativas e cerealistas. Isso demonstra a relevância de processos precisos e eficientes, uma vez que, sobretudo nesta área, estamos tratando de um grande volume de mercadorias e de grandes, médios e pequenos e médios produtores envolvidos.
O processo de classificação de grãos é fundamental para as empresas do agronegócio que compram, armazenam e comercializam esses produtos. Durante esse período crítico, muitas empresas também precisam contratar profissionais temporários, apenas para atender à demanda sazonal, o que aumenta ainda mais os riscos de erros e inconsistências no processo de classificação.
Os erros ou fraudes na classificação não apenas comprometem as operações de originação, como também colocam em risco as exportações das empresas, que podem ter seus lotes rejeitados devido à qualidade inferior. “A integração entre a operação prática e o backoffice pode revolucionar a gestão de informações, oferecendo soluções eficazes para potenciais desafios. Com essa sinergia, a avaliação de resultados e a classificação de grãos se tornam muito mais ágeis e práticas, capacitando o cliente a tomar decisões informadas de forma rápida e eficiente,” destaca Michel Breyer, Product Ower Agro da Senior.
Diante desse cenário, o mercado brasileiro de classificação de grãos ainda enfrenta desafios significativos em termos de regulamentação e padronização. Embora a classificação seja uma prática comum nas empresas que compram grãos, a falta de exigência legal para a presença de um classificador oficial habilitado pelo Ministério da Agricultura resulta em procedimentos informais, conduzidos, muitas vezes, por funcionários treinados internamente. Isso pode gerar discrepâncias na qualidade e na confiabilidade dos resultados, impactando tanto produtores quanto compradores. A criação de uma regulamentação específica para a atividade é vista como uma necessidade pelo setor produtivo. Medidas precisam ser tomadas para haver um passo importante para garantir mais transparência, padronização e justiça nas negociações, fortalecendo toda a cadeia produtiva de grãos no Brasil.
Sobre a Senior
A Senior Sistemas é a escolha de empresas líderes de mercado que buscam inovação e gestão de alta performance. A multinacional oferece um portfólio completo que abrange todas as etapas da cadeia produtiva em setores estratégicos da economia, como Agronegócio, abrangendo setores como cooperativas e revendas. Com 35 anos de excelência, Senior transformou a gestão de mais de 13 mil empresas de médio e grande porte no Brasil e em outros países da América Latina, incluindo companhias de referência em seus segmentos, como Correios, Magazine Luiza, Syngenta, Hering, Dudalina, Volkswagen, Honda, Mercedes-Benz, Suzano, Weg, Direcional, MPD, Tenda, entre outras. Com 11 filiais e três mil colaboradores no Brasil e no exterior, a Senior mantém 160 canais de distribuição e cresce acima de 20% ao ano em receita líquida há cinco anos consecutivos. A Senior acredita que, com sua profunda expertise e soluções tecnológicas, tem a oportunidade de impulsionar empresas rumo à maior eficiência operacional, expansão de receitas e liderança em seus segmentos. Por isso, entrega mais que tecnologia. Para mais informações, visite www.senior.com.br.